quinta-feira, 21 de outubro de 2010
quarta-feira, 13 de outubro de 2010
Diário de uma sissie - parte 8 - A CADELINHA LOIRA
Depois de algum tempo, Lady Sônia e o treinador saíram da casa.
- Vamos ver se essa cadela não pode mesmo cruzar como um macho. – disse o treinador. E abriu uma das celas, de onde saiu uma linda escrava loira, de longos cabelos anelados e pele muito branca. Ela latiu muito bonitinho e lambeu as botas do treinador. Tinha uma coleira rosa com as iniciais do treinador, que deveria ser também o seu dono. Depois o treinador abriu a porta de minha cela e me puxou pela guia, me levando na direção da escrava.
- Vamos cachorro, cruze com ela!
Eu absolutamente não sabia o que fazer, mas fustigado por um chicotinho duro que ele usava em minhas nádegas, tentei algo. Muito desengonçada, me aproximei da bunda da escrava e tentei montar nela, mas era totalmente inexperiente nisso. O treinador batia em minha bundinha, estimulando-me. Finalmente meu pirulitinho ficou duro e consegui montar na escrava loira.
Estava penetrando-a quando fui surpreendido por vigorosas chicotadas em meu rabinho.
- Pare com essa coisa nojenta, cadela! Era minha senhora, que ficara furiosa por ter sido desmentida na frente do treinador. Vamos, pare com isso!
Dizendo isso, puxou minha coleira, me levando de volta para minha cela.
- Só por causa disso, ficará a noite sem comer! – gritou ela.
Passei o resto da noite trancada no canil, esperando pelo dia seguinte, quando começaria o treinamento.
- Vamos ver se essa cadela não pode mesmo cruzar como um macho. – disse o treinador. E abriu uma das celas, de onde saiu uma linda escrava loira, de longos cabelos anelados e pele muito branca. Ela latiu muito bonitinho e lambeu as botas do treinador. Tinha uma coleira rosa com as iniciais do treinador, que deveria ser também o seu dono. Depois o treinador abriu a porta de minha cela e me puxou pela guia, me levando na direção da escrava.
- Vamos cachorro, cruze com ela!
Eu absolutamente não sabia o que fazer, mas fustigado por um chicotinho duro que ele usava em minhas nádegas, tentei algo. Muito desengonçada, me aproximei da bunda da escrava e tentei montar nela, mas era totalmente inexperiente nisso. O treinador batia em minha bundinha, estimulando-me. Finalmente meu pirulitinho ficou duro e consegui montar na escrava loira.
Estava penetrando-a quando fui surpreendido por vigorosas chicotadas em meu rabinho.
- Pare com essa coisa nojenta, cadela! Era minha senhora, que ficara furiosa por ter sido desmentida na frente do treinador. Vamos, pare com isso!
Dizendo isso, puxou minha coleira, me levando de volta para minha cela.
- Só por causa disso, ficará a noite sem comer! – gritou ela.
Passei o resto da noite trancada no canil, esperando pelo dia seguinte, quando começaria o treinamento.
quinta-feira, 7 de outubro de 2010
Diário de uma sissie - parte 7 ORDENHA
Lady Sônia dizia que seu maior prazer era conseguir utilizar em nós um consolo enorme, que se parecia com uma espada e tinha, inclusive cabo. Era muito grosso e devia ter uns 70 centímetros de cumprimento.
Cerca de um ano depois ela conseguiu isso comigo e realizou uma festa para comemorar o feito, mas estou me adiantando, de modo que contarei isso depois.
Por enquanto, devo contar que, em um de seus interrogatórios, ela tirou de vadia a informação de que meu biluzinho estava babando e emporcalhando toda a casa.
Ela percebeu que chegara o momento de eu ser ordenhada. Ela me colocou sobre uma mesa de madeira e levantou minhas pernas, de forma que meu pirulitinho e meu buraquinho ficaram totalmente à sua disposição.
Ela então pegou um consolo e começou a me penetrar com ele. Como sempre eu gemia de prazer. Mas dessa vez houve algo estranho. Ela não se contentou com minha rosquinha e passou a dar uns puxões em meu biluzinho, que ainda estava muito mole.
Depois de algum tempo ele soltou um leitinho grosso, que ela recolheu em um pequeno balde de metal e colocou na geladeira. Ela passou a fazer isso de 15 em 15 dias e, depois de três ordenhas, o baldinho já estava cheio. Lay Sônia, então, misturou aquele líquido grosso com arroz e me fez comer, para alegria de escrava vadia, que caçoava de mim, me chamando de comedora de porra, enquanto eu, de quatro, me lambuzava naquela mistura nojenta.
Tanto fez que minha dona, desejando lhe dar uma lição, ordenou que ela também comesse da gororoba. Escrava vadia sabia o que aconteceria se não obedecesse e, obedientemente, se colocou de quatro ao meu lado e passou a comer como uma boa cadelinha. Assim, os nossos dias no castelo eram felizes e prazeirosos. Durante muito tempo não aconteceu nada de muito diferente, até que minha dona decidiu me treinar nos mistérios do dogwoman, mas isso é assunto para o próximo texto.
Cerca de um ano depois ela conseguiu isso comigo e realizou uma festa para comemorar o feito, mas estou me adiantando, de modo que contarei isso depois.
Por enquanto, devo contar que, em um de seus interrogatórios, ela tirou de vadia a informação de que meu biluzinho estava babando e emporcalhando toda a casa.
Ela percebeu que chegara o momento de eu ser ordenhada. Ela me colocou sobre uma mesa de madeira e levantou minhas pernas, de forma que meu pirulitinho e meu buraquinho ficaram totalmente à sua disposição.
Ela então pegou um consolo e começou a me penetrar com ele. Como sempre eu gemia de prazer. Mas dessa vez houve algo estranho. Ela não se contentou com minha rosquinha e passou a dar uns puxões em meu biluzinho, que ainda estava muito mole.
Depois de algum tempo ele soltou um leitinho grosso, que ela recolheu em um pequeno balde de metal e colocou na geladeira. Ela passou a fazer isso de 15 em 15 dias e, depois de três ordenhas, o baldinho já estava cheio. Lay Sônia, então, misturou aquele líquido grosso com arroz e me fez comer, para alegria de escrava vadia, que caçoava de mim, me chamando de comedora de porra, enquanto eu, de quatro, me lambuzava naquela mistura nojenta.
Tanto fez que minha dona, desejando lhe dar uma lição, ordenou que ela também comesse da gororoba. Escrava vadia sabia o que aconteceria se não obedecesse e, obedientemente, se colocou de quatro ao meu lado e passou a comer como uma boa cadelinha. Assim, os nossos dias no castelo eram felizes e prazeirosos. Durante muito tempo não aconteceu nada de muito diferente, até que minha dona decidiu me treinar nos mistérios do dogwoman, mas isso é assunto para o próximo texto.
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