Assim que terminou a cerimônia, fui levada para o castelo de minha nova senhora. Naquele dia, como estava muito cansada, minha dona deixou que eu dormisse por um longo tempo, mas assim que acordei ela me explicou como seria a rotina da casa. Além de mim e de Lady Sônia morava conosco escrava vadia, uma moça pequena, mignon, de feições delicadas, lábios grossos e vermelhos e cabelos lisos e pretos cortados a a la channel.
Todos os dias eu e vadia deveríamos acordar cedo e preparar o café da manhã de nossa senhora. Então, uma de nós levaria a refeição em uma bandeja para seu quarto, enquanto a outra acordaria Lady Sônia beijando seus pés.
Pouco depois de oito horas, ela saía para o trabalho e nós deveríamos cuidar da casa. Cada uma de nós ficava responsável por algumas tarefas e por vigiar a outra, em busca de qualquer erro ou displicência.
A maior parte da manhã era tomada com os serviços caseiros e a feitura da comida.
Durante o almoço nos era permitido sentar à mesa, mas em banquinhos especialmente preparados, em cuja base havia sido preso um enorme consolo.
Era tão grande que, no primeiro dia, não consegui me sentar nele inteiro. Vadia anotou isso e contou para Lady Sônia à noite, o que me valeu uma boa surra com o chicote de cavalo. Com o tempo me acostumei e percebi que o objetivo, além de nos humilhar, era fazer com que ficássemos muito elegantes, numa posição muito reta, enquanto comíamos.
Durante o verão deveríamos ficar completamente nuas, exceto pela coleira, que só poderia ser tirada com a autorização de nossa dona. No inverno usávamos roupas de empregadinha francesa, com saiote preto, espartilho também preto, meia branca e sapato de salto alto preto.
Uma vez por mês, quando vadia ficava mestruada, nós éramos autorizadas a usar calcinha, mas eu também devia usar um absorvente para simular a menstruação. Vadia era proibida de tocar em sua entrada e eu não podia pegar em meu pirulitinho, exceto para higiene pessoal. A não obediência a essa regra era punida de maneira extremamente severa.
À tarde tínhamos um pouco de tempo livre e podíamos ler, mas sempre livros relacionados à submissão: Justine, História de O, A Vênus das Peles... minha senhora tinha uma grande coleção desse tipo de literatura. Às cinco horas nós deveríamos nos dirigir ao banheiro e fazer nossa limpeza.
Lady Sônia me ensinou a fazer enemas repetidas vezes, até que de meu buraquinho saísse apenas um líquinho limpo e sem cheiro. Então, quando estávamos limpas, pegávamos uma seringa grande e sem agulha e aplicávamos dez ML de óleo de amêndoas, que tinha a dupla utilidade de nos perfurmar e lubrificar ao mesmo tempo.
Entre 6:30 e 7 horas, nossa dona chegava. Vadia, que havia sido treinada como dogwoman, a esperava no chão, de quatro, com um rabo enfiado em seu buraquinho. Assim que abria a porta, ela dava pulinhos e fazia festa, lambendo a bota de sua dona. Quanto à mim, ficava em pé, de cabeça baixa, e seguia minha senhora até o sofá para tirar-lhe as botas.
Então nós ficávamos inclinadas e Lady Sônia examinava nossos buraquinhos para ver se estavam realmente limpos e sem o mínimo pelo. Em seguida, eu tirava sua roupa e a levava para o banheiro, onde providenciávamos seu banho.
Depois de enxuta e vestida com uma camisola, que geralmente era branca ou preta, ela se sentava na poltrona e esperava o jantar. Vadia se agachava à sua frente, para servir de mesa, e eu servia numa bandeja. Quando terminava, ela colocava o resto na bandeja e punha no chão para que eu e vadia fizéssemos nossa refeição.
Nessa ocasião nem uma de nós duas podíamos nos sentar ou usar as mãos. Depois ela mandava que nós nos limpássemos e limpássemos a sujeira que havíamos feito e então começava o interrogatório.
Para me interrogar ela apertava minhas pequenas bolinhas até eu não agüentasse mais de dor e perguntava o que vadia havia feito de errado durante o dia. Para interrogar vadia, ela colocava pregadores em seu seios e os apertava tantos que eu tinha a impressão de que a coitadinha ia perder as pontas dos mamilos.
Feito o interrogatório, ela iniciava os castigos, que normalmente consistiam em uma severa surra com a palmatória ou com o chicote curto. Depois ela iniciava sua sessão de prazer.
Desde o primeiro momento, Lady Sônia me explicou que meu corpo não me pertencia mais e que eu, a partir de então, só viveria para dar-lhe prazer... e ela nos treinava obstinadamente para que nos tornássemos cada vez mais prazeirosas.
Ela adorava ter seus seios chupados e me ensinou a fazer isso durante um tempo bastante longo. Ela gostava que o engolisse pela metade e começasse a chupa-lo como um bezerro, ou um porquinho, fazendo movimentos com a cabeça. Depois ensinou-me a chupar sua pérola. Eu deveria toma-la em minha boca e intercalar momentos lambendo-a e momentos chupando-a. De tempos em tempos, eu deveria introduzir minha língua em seu ventre, para prazer supremo de minha mestra.
Assim, eu e vadia revezávamos chupando seus seios ou seu grelinho até que ela se sentisse satisfeita. Depois, quando estava disposta, ela penetrava nossos buraquinhos com seu imenso consolo de cintura.
Raríssimas vezes vi Lady Sonia tocando o ventre de vadia. Seu alvo era o mesmo buraquinho que ela gostava em mim e era nela que nossa dona conseguia prazer. De tempos em tempos, ela fazia uma sessão de treinamento anal e ia experimentando a elasticidade de nossos buraquinhos com consolos cada vez maiores.
Todos os dias eu e vadia deveríamos acordar cedo e preparar o café da manhã de nossa senhora. Então, uma de nós levaria a refeição em uma bandeja para seu quarto, enquanto a outra acordaria Lady Sônia beijando seus pés.
Pouco depois de oito horas, ela saía para o trabalho e nós deveríamos cuidar da casa. Cada uma de nós ficava responsável por algumas tarefas e por vigiar a outra, em busca de qualquer erro ou displicência.
A maior parte da manhã era tomada com os serviços caseiros e a feitura da comida.
Durante o almoço nos era permitido sentar à mesa, mas em banquinhos especialmente preparados, em cuja base havia sido preso um enorme consolo.
Era tão grande que, no primeiro dia, não consegui me sentar nele inteiro. Vadia anotou isso e contou para Lady Sônia à noite, o que me valeu uma boa surra com o chicote de cavalo. Com o tempo me acostumei e percebi que o objetivo, além de nos humilhar, era fazer com que ficássemos muito elegantes, numa posição muito reta, enquanto comíamos.
Durante o verão deveríamos ficar completamente nuas, exceto pela coleira, que só poderia ser tirada com a autorização de nossa dona. No inverno usávamos roupas de empregadinha francesa, com saiote preto, espartilho também preto, meia branca e sapato de salto alto preto.
Uma vez por mês, quando vadia ficava mestruada, nós éramos autorizadas a usar calcinha, mas eu também devia usar um absorvente para simular a menstruação. Vadia era proibida de tocar em sua entrada e eu não podia pegar em meu pirulitinho, exceto para higiene pessoal. A não obediência a essa regra era punida de maneira extremamente severa.
À tarde tínhamos um pouco de tempo livre e podíamos ler, mas sempre livros relacionados à submissão: Justine, História de O, A Vênus das Peles... minha senhora tinha uma grande coleção desse tipo de literatura. Às cinco horas nós deveríamos nos dirigir ao banheiro e fazer nossa limpeza.
Lady Sônia me ensinou a fazer enemas repetidas vezes, até que de meu buraquinho saísse apenas um líquinho limpo e sem cheiro. Então, quando estávamos limpas, pegávamos uma seringa grande e sem agulha e aplicávamos dez ML de óleo de amêndoas, que tinha a dupla utilidade de nos perfurmar e lubrificar ao mesmo tempo.
Entre 6:30 e 7 horas, nossa dona chegava. Vadia, que havia sido treinada como dogwoman, a esperava no chão, de quatro, com um rabo enfiado em seu buraquinho. Assim que abria a porta, ela dava pulinhos e fazia festa, lambendo a bota de sua dona. Quanto à mim, ficava em pé, de cabeça baixa, e seguia minha senhora até o sofá para tirar-lhe as botas.
Então nós ficávamos inclinadas e Lady Sônia examinava nossos buraquinhos para ver se estavam realmente limpos e sem o mínimo pelo. Em seguida, eu tirava sua roupa e a levava para o banheiro, onde providenciávamos seu banho.
Depois de enxuta e vestida com uma camisola, que geralmente era branca ou preta, ela se sentava na poltrona e esperava o jantar. Vadia se agachava à sua frente, para servir de mesa, e eu servia numa bandeja. Quando terminava, ela colocava o resto na bandeja e punha no chão para que eu e vadia fizéssemos nossa refeição.
Nessa ocasião nem uma de nós duas podíamos nos sentar ou usar as mãos. Depois ela mandava que nós nos limpássemos e limpássemos a sujeira que havíamos feito e então começava o interrogatório.
Para me interrogar ela apertava minhas pequenas bolinhas até eu não agüentasse mais de dor e perguntava o que vadia havia feito de errado durante o dia. Para interrogar vadia, ela colocava pregadores em seu seios e os apertava tantos que eu tinha a impressão de que a coitadinha ia perder as pontas dos mamilos.
Feito o interrogatório, ela iniciava os castigos, que normalmente consistiam em uma severa surra com a palmatória ou com o chicote curto. Depois ela iniciava sua sessão de prazer.
Desde o primeiro momento, Lady Sônia me explicou que meu corpo não me pertencia mais e que eu, a partir de então, só viveria para dar-lhe prazer... e ela nos treinava obstinadamente para que nos tornássemos cada vez mais prazeirosas.
Ela adorava ter seus seios chupados e me ensinou a fazer isso durante um tempo bastante longo. Ela gostava que o engolisse pela metade e começasse a chupa-lo como um bezerro, ou um porquinho, fazendo movimentos com a cabeça. Depois ensinou-me a chupar sua pérola. Eu deveria toma-la em minha boca e intercalar momentos lambendo-a e momentos chupando-a. De tempos em tempos, eu deveria introduzir minha língua em seu ventre, para prazer supremo de minha mestra.
Assim, eu e vadia revezávamos chupando seus seios ou seu grelinho até que ela se sentisse satisfeita. Depois, quando estava disposta, ela penetrava nossos buraquinhos com seu imenso consolo de cintura.
Raríssimas vezes vi Lady Sonia tocando o ventre de vadia. Seu alvo era o mesmo buraquinho que ela gostava em mim e era nela que nossa dona conseguia prazer. De tempos em tempos, ela fazia uma sessão de treinamento anal e ia experimentando a elasticidade de nossos buraquinhos com consolos cada vez maiores.
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