segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Diário de uma sissie 11 - a festa

Lady Sônia resolveu que minhas novas habilidades de dogwoman mereciam uma festa. Ela nos orientou para deixar tudo de acordo com suas vontades. Foram preparados drinques e petiscos para suas convidadas. A idéia é que tudo estivesse pronto para que, na hora da festa, eu e vadia ficássemos a maior parte do tempo como cadelas.
As convidadas foram chegando aos poucos e cada uma delas era recepcionada com uma verdadeira festa de cadelinhas, com direito a pulinhos, lambidas de mão e latidos de felicidade.
As convidadas se divertiam jogando ossos de plástico para que fôssemos pegar. Outras riam muito nos vendo comer em tigelas.
Entre as convidadas, uma se destacava. Era uma mulher alta, de cabelos compridos e lisos e muito forte. Ela provavelmente fazia musculação, pois seu corpo era quase másculo. Ela vestia uma calça de vinil preta e, presa à calça, um pênis de borracha preto. Chamava-se Lady Volska.
Lady Volska logo se cansou da brincadeira e perguntou à minha Dona se ela lhe emprestava o escravo para que ela pudesse praticar seu esporte predileto. Seu esporte predileto era fuder com grande violência escravos feminilizados como eu.
É claro que minha senhora adorou a idéia e eu fui colocada em um local apropriado, com a bunda empinada para cima. As outras senhoras abriram minha bunda e me seguraram. Foi bom que me segurassem, pois Lady Volska penetrou meu buraquinho com tanta violência que eu quase fui jogada longe.
Como era acostumada a fazer exercícios, ela fodia com grande maestria, socando seu pênis pelo meu buraquinho a dentro. Depois de algum tempo, ela decidiu gozar e apertou um botão. Como conseqüência, uma grande quantidade de líquido grosso e branco começou a jorrar de seu pau preto, inundando meu buraquinho.

sábado, 13 de novembro de 2010

My sissie boyfriend





Diário de uma sissie 10 – TREINAMENTO DE DOGWOMAN


Acordei assim que o sol nasceu. Eu estava ansiosa e preocupada com o que iria acontecer. Nas outras jaulas do canil, os outros chachorros humanos também acordavam e soltavam latidos, pedindo por comida. Não passou muito tempo e o treinador apareceu. Foi passando de jaula em jaula e jogando comida de cachorro nas tijelas. Eram aquelas bolachinhas redondas que se compra em supermercados. Como eram muito secas, o treinador também colocava leite em outra tijela.
Todos recebiam o treinador com latidos de felicidade, pequenos pulinhos e abanadas de rabos. Finalmente chegou a minha vez. Experimentei a comida e era muito estranha. Como era parecida com biscoito, parecia ser doce, mas era salgada e tinha gosto de carne.
De fato, era muito seca e só dava para comer bebendo leite. Eu havia sido avisada para não usar as mãos e comi tudo usando apenas a boca. Depois de dar comida para todos os animais, o treinador saiu com eles para que fizessem suas necessidades. Iam de três em três para um terrário, onde faziam coco e xixi. Enquanto isso, uma escrava lavava os canis com jorros de água. Depois de se aliviarem, os cachorrinhos e cachorrinhos eram higienizados pelo próprio treinador, que usava para isso uma mangueira, que esguichava em suas bundas.
Depois disso, eram deixados um pouco livres para brincarem entre si. Depois de algum tempo, Lady Sônia saiu do casarão. Todos os animais já tinham sido levados para fazerem suas necessidades e só faltava eu. Fui retirada da cela e levada ao terrário. O treinador me orientava para andar de quatro, balançando a bundinha como se fosse um rabo. Depois que fiz minhas necessidades, o treinador me lavou e colocou em minha bundinha um consolo cuja parte externa era um verdadeiro rabo de cavalo. Depois começou o treinamento. Ele me ensinou a respirar com a boca aberta, deixando a língua para fora e arfando, como uma cadelinha.
Ainda treinamos muito o jeito de andar e depois fui ensinada a fazer festa, dando pequenos pulinhos e lambendo os pés tanto dele quando de minha Senhora. Ele me ensinou ainda muitos truques, como pegar um osso de plástico que era jogado longe. Me ensinou também a sentar como uma cadelinha e a fingir de morta. Bastava uma ordem dele para que eu obedecesse:
- Senta! Finja de morta! Pegue o osso!
Também aprendi a equilibrar uma bola em meu focinho. Essa foi a parte mais difícil, mas a que mais divertiu minha senhora. No final de horas de treinamento eu já estava fazendo isso tão bem quanto uma cachorrinha de circo. Ao final de dois dias de treinamento eu já era uma perfeita dogwoman

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

O alfabeto das sissies

Diário de uma sissie - PARTE 9 - DOGWOMAN

Lady Sônia, certo dia, chegou à conclusão de que seria melhor ter duas cadelas do que uma e decidiu me treinar a ser uma verdadeira cadelinha. Ela me vestiu com um vestidinho básico e me colocou no carro, junto com vadia. Nós percorrermos a cidade e fomos parar em um sítio em um local bem distante e pouco povoado. Ela então parou o carro e me tirou, me puxando pela guia da coleira. Enquanto tirava minha roupa, me explicava as regras.
- A partir de agora você deverá se comportar como uma cadelinha, entendeu? Como cadelinha, não deverá falar, apenas latir, e deverá andar de quatro e fazer suas necessidades como uma cadelinha. Vadia evidentemente já conhecia aquele lugar, pois, mal o carro parou, tirou a roupa e se colocou do lado de fora, de quatro, dando pequenos saltos de felicidade e latindo.
Confesso que tive alguma dificuldade para me ambientar. Minhas mãos e joelhos delicados doíam de encontro ao chão, mas resisti bravamente e tentei imitar vadia. Lady Sônia foi nos puxando pela guia na direção da casa grande, uma casa muito bonita em estilo colonial. De lá saiu um homem forte e musculoso, que a recepcionou com um beijo na boca.
- Então você me trouxe mais um cachorrinho para adestrar? – perguntou ele.
- Não se deixe enganar por essa coisa no meio das pernas. Isso é uma cadelinha da pior espécie.
- Vamos ver isso mais tarde. Agora temos de leva-las para o canil. Nós fomos conduzidas para o canil, que era dividido em pequenas celas.
Havia alguns cachorros ali, mas a maioria era de escravos e escravas sendo treinadas. Eu fui presa em uma das celas e fiquei lá, deitada no chão, observando o comportamento dos outros, enquanto minha senhora e o treinador entravam na casa.
Logo descobri como agiam. As mulheres, quando queriam fazer suas necessidades, abriam as pernas para não suja-las, os homens simplesmente levantavam uma das pernas e a escoravam em algum lugar. Eles andavam sempre de quatro e bebiam água em uma tijela usando principalmente a língua.