Lady Sônia resolveu que minhas novas habilidades de dogwoman mereciam uma festa. Ela nos orientou para deixar tudo de acordo com suas vontades. Foram preparados drinques e petiscos para suas convidadas. A idéia é que tudo estivesse pronto para que, na hora da festa, eu e vadia ficássemos a maior parte do tempo como cadelas.
As convidadas foram chegando aos poucos e cada uma delas era recepcionada com uma verdadeira festa de cadelinhas, com direito a pulinhos, lambidas de mão e latidos de felicidade.
As convidadas se divertiam jogando ossos de plástico para que fôssemos pegar. Outras riam muito nos vendo comer em tigelas.
Entre as convidadas, uma se destacava. Era uma mulher alta, de cabelos compridos e lisos e muito forte. Ela provavelmente fazia musculação, pois seu corpo era quase másculo. Ela vestia uma calça de vinil preta e, presa à calça, um pênis de borracha preto. Chamava-se Lady Volska.
Lady Volska logo se cansou da brincadeira e perguntou à minha Dona se ela lhe emprestava o escravo para que ela pudesse praticar seu esporte predileto. Seu esporte predileto era fuder com grande violência escravos feminilizados como eu.
É claro que minha senhora adorou a idéia e eu fui colocada em um local apropriado, com a bunda empinada para cima. As outras senhoras abriram minha bunda e me seguraram. Foi bom que me segurassem, pois Lady Volska penetrou meu buraquinho com tanta violência que eu quase fui jogada longe.
Como era acostumada a fazer exercícios, ela fodia com grande maestria, socando seu pênis pelo meu buraquinho a dentro. Depois de algum tempo, ela decidiu gozar e apertou um botão. Como conseqüência, uma grande quantidade de líquido grosso e branco começou a jorrar de seu pau preto, inundando meu buraquinho.
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