sábado, 25 de setembro de 2010

My sissy boyfriend



Diário de uma sissie - parte 6 - A rotina do castelo

Assim que terminou a cerimônia, fui levada para o castelo de minha nova senhora. Naquele dia, como estava muito cansada, minha dona deixou que eu dormisse por um longo tempo, mas assim que acordei ela me explicou como seria a rotina da casa. Além de mim e de Lady Sônia morava conosco escrava vadia, uma moça pequena, mignon, de feições delicadas, lábios grossos e vermelhos e cabelos lisos e pretos cortados a a la channel.
Todos os dias eu e vadia deveríamos acordar cedo e preparar o café da manhã de nossa senhora. Então, uma de nós levaria a refeição em uma bandeja para seu quarto, enquanto a outra acordaria Lady Sônia beijando seus pés.
Pouco depois de oito horas, ela saía para o trabalho e nós deveríamos cuidar da casa. Cada uma de nós ficava responsável por algumas tarefas e por vigiar a outra, em busca de qualquer erro ou displicência.
A maior parte da manhã era tomada com os serviços caseiros e a feitura da comida.
Durante o almoço nos era permitido sentar à mesa, mas em banquinhos especialmente preparados, em cuja base havia sido preso um enorme consolo.
Era tão grande que, no primeiro dia, não consegui me sentar nele inteiro. Vadia anotou isso e contou para Lady Sônia à noite, o que me valeu uma boa surra com o chicote de cavalo. Com o tempo me acostumei e percebi que o objetivo, além de nos humilhar, era fazer com que ficássemos muito elegantes, numa posição muito reta, enquanto comíamos.
Durante o verão deveríamos ficar completamente nuas, exceto pela coleira, que só poderia ser tirada com a autorização de nossa dona. No inverno usávamos roupas de empregadinha francesa, com saiote preto, espartilho também preto, meia branca e sapato de salto alto preto.
Uma vez por mês, quando vadia ficava mestruada, nós éramos autorizadas a usar calcinha, mas eu também devia usar um absorvente para simular a menstruação. Vadia era proibida de tocar em sua entrada e eu não podia pegar em meu pirulitinho, exceto para higiene pessoal. A não obediência a essa regra era punida de maneira extremamente severa.
À tarde tínhamos um pouco de tempo livre e podíamos ler, mas sempre livros relacionados à submissão: Justine, História de O, A Vênus das Peles... minha senhora tinha uma grande coleção desse tipo de literatura. Às cinco horas nós deveríamos nos dirigir ao banheiro e fazer nossa limpeza.
Lady Sônia me ensinou a fazer enemas repetidas vezes, até que de meu buraquinho saísse apenas um líquinho limpo e sem cheiro. Então, quando estávamos limpas, pegávamos uma seringa grande e sem agulha e aplicávamos dez ML de óleo de amêndoas, que tinha a dupla utilidade de nos perfurmar e lubrificar ao mesmo tempo.
Entre 6:30 e 7 horas, nossa dona chegava. Vadia, que havia sido treinada como dogwoman, a esperava no chão, de quatro, com um rabo enfiado em seu buraquinho. Assim que abria a porta, ela dava pulinhos e fazia festa, lambendo a bota de sua dona. Quanto à mim, ficava em pé, de cabeça baixa, e seguia minha senhora até o sofá para tirar-lhe as botas.
Então nós ficávamos inclinadas e Lady Sônia examinava nossos buraquinhos para ver se estavam realmente limpos e sem o mínimo pelo. Em seguida, eu tirava sua roupa e a levava para o banheiro, onde providenciávamos seu banho.
Depois de enxuta e vestida com uma camisola, que geralmente era branca ou preta, ela se sentava na poltrona e esperava o jantar. Vadia se agachava à sua frente, para servir de mesa, e eu servia numa bandeja. Quando terminava, ela colocava o resto na bandeja e punha no chão para que eu e vadia fizéssemos nossa refeição.
Nessa ocasião nem uma de nós duas podíamos nos sentar ou usar as mãos. Depois ela mandava que nós nos limpássemos e limpássemos a sujeira que havíamos feito e então começava o interrogatório.
Para me interrogar ela apertava minhas pequenas bolinhas até eu não agüentasse mais de dor e perguntava o que vadia havia feito de errado durante o dia. Para interrogar vadia, ela colocava pregadores em seu seios e os apertava tantos que eu tinha a impressão de que a coitadinha ia perder as pontas dos mamilos.
Feito o interrogatório, ela iniciava os castigos, que normalmente consistiam em uma severa surra com a palmatória ou com o chicote curto. Depois ela iniciava sua sessão de prazer.
Desde o primeiro momento, Lady Sônia me explicou que meu corpo não me pertencia mais e que eu, a partir de então, só viveria para dar-lhe prazer... e ela nos treinava obstinadamente para que nos tornássemos cada vez mais prazeirosas.
Ela adorava ter seus seios chupados e me ensinou a fazer isso durante um tempo bastante longo. Ela gostava que o engolisse pela metade e começasse a chupa-lo como um bezerro, ou um porquinho, fazendo movimentos com a cabeça. Depois ensinou-me a chupar sua pérola. Eu deveria toma-la em minha boca e intercalar momentos lambendo-a e momentos chupando-a. De tempos em tempos, eu deveria introduzir minha língua em seu ventre, para prazer supremo de minha mestra.
Assim, eu e vadia revezávamos chupando seus seios ou seu grelinho até que ela se sentisse satisfeita. Depois, quando estava disposta, ela penetrava nossos buraquinhos com seu imenso consolo de cintura.
Raríssimas vezes vi Lady Sonia tocando o ventre de vadia. Seu alvo era o mesmo buraquinho que ela gostava em mim e era nela que nossa dona conseguia prazer. De tempos em tempos, ela fazia uma sessão de treinamento anal e ia experimentando a elasticidade de nossos buraquinhos com consolos cada vez maiores.

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

My sissy boyfriend

Diário de uma sissie 5 - O casamento

Eu fui levada a uma sala e preparada para a cerimônia. Duas escravas, ambas vestindo roupinhas de empregada, cuidaram de mim. Ela passaram pó em meu rosto e baton nos meus lábios. Também o meu buraquinho mereceu uma pintura de batom, para que se tornasse mais atraente. Elas me colocaram véu e grinalda e me vestiram um espartilho de tecido rosa com bolinha brancas, meias brancas e sapato de salto alto branco. Eu não vestia calcinha, de modo que meu bumbum ficava totalmente à mostra. Eu estava simplesmente linda, mas também muito nervosa e ansiosa, pois, em todas as histórias que eu lia, o casamento era sempre o momento mais importante.

Quando terminaram de me arrumar, me levaram para o grande salão em que aconteceria a cerimônia.

Tia Vanda estava esperando por mim e pegou em meu braço, me levando delicadamente para o altar, onde minha dona, Lady Sônia, me esperava. Ela usava uma linda calça de vinil, com botas e espartilho do mesmo material. Seu cabelo vermelho parecia fogo em meios às trevas daquele tecido negro.

Fui deixada ao altar e pude perceber que a leiloeira ia celebrar a cerimônia. Dos dois lados do altar, duas velas grandes, cujos castiçais eram os buraquinhos de dois escravos.

- Você, Penélope, aceita Lady Sonia como sua legítima dona? – perguntou a leiloeira. Aceita servi-la em todos os seus desejos?

- Aceito. - prometi. - Promete ser uma escrava travesti boazinha e jamais pensar em usar a coisa ridícula que, por um erro da natureza cresceu entre suas pernas?

- Prometo. - Promete receber os castigos das mãos de sua dona como se fossem uma benção e agradece-la por isso?

- Prometo.

Nisso uma escrava, totalmente nua, veio até nós, trazendo uma coleira sobre uma almofada vermelha. A coleira era de couro branco e nela estava escrito o nome de Lady Sônia e letras rosas. Minha senhora pegou a coleira e a colocou ao redor do meu pescoço, dizendo:

- Esta coleira será o símbolo de que, a partir de agora, você me pertence e obedecerá todas as minhas ordens. A leiloeira olhou para mim e disse:

- Pode beijar os pés de sua senhora. Ajoelhei-me e beijei as botas de Lady Sônia até que ela dissesse chega. Ela então me levantou pelos cabelos e anunciou para a assembléia: Que o casamento seja consumado!

A escrava nua que havia trazido a almofada (seu nome era escrava vadia) se abaixou, formando um banco humano. Lady Sônia inclinou-me sobre aquele banco de modo que meu buraquinho ficasse totalmente visível.

Ela, então, desabotoou a frente de sua calça e dali saltou um enorme membro branco, que contrastava com a roupa preta. A leiloeira se aproximou e, num ato solene, derramou óleo sobre meu buraquinho.

Lady Sônia se aproximou e começou a forçar a minha entrada, sob os olhares atentos das outras senhoras e de minha tia. Eu nunca havia sido penetrada por algo mais grosso que um dedo e, a princípio, estranhei o tratamento, mas era incentivada por minha nova senhora, que nunca se cansava de dizer:

- Rebola, minha cadela, rebola para engolir esse cacete com esse teu cu guloso. Obedeci sua ordem e comecei a rebolar, sob aplausos das dominadoras. Aos poucos aquele mastro foi entrando em meu ventre e comecei a sentir um prazer que jamais sentira. As noites com Tia Vanda eram boas, mas não eram nada comparadas àquilo.

Eu por fim rebolava como uma rameira no cio e gemia alto, para deleite de minha Senhora. Ficamos talvez uma hora naquela posição até a leiloeira dar a cerimônia por encerrada. Então as senhoras foram brindar o casamento com um coquetel.

Quanto à mim, uma corrente foi presa à minha coleira e prendida no teto. Minhas mãos e pernas foram separadas, de forma que meu corpo formasse um X. Assim exposta, fui vítima dos mais variados vexames. Algumas senhoras me batiam com um chicote curto e duro, outras se contentavam em acariciar minha bundas. As mais atrevidas, chegavam a penetrar meu buraquinho com o cabo de um chicote mais grosso.

Por fim, minha nova senhora teve uma idéia que pareceu agradar a todas. Elas me prenderam a uma armação, de modo que minhas nádegas ficassem à altura de suas cinturas.

Então me cobriram com um grosso pano preto, de modo que só ficasse visível a parte de meu corpo que as interessava. Ouvi minha senhora prometer um chicote novo à senhora que me violentasse por mais tempo. Acho que eram aproximadamente umas oito ou nove e nenhuma delas queria perder a competição, de modo que tive meu buraquinho importunado por horas e horas a fio.

A ganhadora se divertiu comigo durante quase duas horas. No final, eu já não conseguia nem mesmo me sentar e desabei sobre o chão quando meu soltaram, para gargalhadas das senhoras presentes. Minha tia assistia a tudo e eu ficava imaginando se ela havia participado da competição. Mas logo adormeci, exausta que estava. O outro dia me reservaria ainda muitas novidades. Eu ia conhecer o castelo de Lady Sônia.

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Diário de uma sissie 4 - O leilão

Com o tempo eu fui crescendo e me tornando cada vez mais feminina. Tia Vanda tinha algum trabalho para raspar os poucos pelinhos que apareciam em meu corpo, mas logo resolveu isso fazendo depilação com cera quente, que durava muito mais tempo e deixava minha pele muito mais macia.

Titia achou então que eu havia chegado a época de eu sair de baixo de sua saia.

Ela iria arranjar uma nova dona para mim. Para isso, ela entrou em contato com uma Senhora especializada em leiloar escravos e Sissys. Na verdade, ela ganhava a vida com as comissões de tais leilões.

Num dia combinado, Tia Vanda me levou de carro até uma casa muito grande. Nós fomos recebidas por uma escrava com uniforme de empregada, que nos conduziu até uma quarto. Tia Vanda tirou toda a minha roupa e me deixou sozinha, sentada em um banquinho de veludo. Eu não estava acostumada a sair de casa e me sentia muito insegura. Para piorar, o quarto tinha pouquíssima iluminação, de modo que eu mal podia ver onde estava. Depois de um longo tempo, Tia Vanda apareceu e me guiou até uma outra porta. Fui introduzida em novo compartimento que tinha como uma iluminação uma luz vinda do teto.

- Vá e fique debaixo da luz. – ordenou Tia Vanda. Obedeci, mas muito constrangida. Eu logo percebera que estava em uma espécie de palco e, lá embaixo, havia várias pessoas me olhando. Elas podiam me ver em todos os detalhes, mas eu mal podia advinhar seus rostos na penumbra. Ao meu lado havia uma espécie de palanque, de onde a leiloeira, vestida com um lindo vestido preto, fazia minha descrição.

- A nossa peça de hoje – disse ela – é uma Sissy que atende pelo nome de Penélope. Ela foi criada desde pequena como uma menina e é indicada para rainhas que gostam de inversão e feminilização. O primeiro lance é de 500 dólares.

- 600 dólares. – disse uma voz na escuridão. Era uma mulher.

- 800 dólares. – disse outra mulher.

- Mil e quinhentos dólares. – retumbou uma voz.

- Alguma outra oferta? – perguntou a leiloeira.

O auditório ficou em silêncio por longo tempo. Então a mulher bateu o martelo na mesa e declarou: Vendida! Então comecei a ouvir passos de salto alto. Em seguida uma mulher imensa subiu no palco. Ela devia ter aproximadamente um metro e oitenta e cinco. Tinha cabelos ruivos anelados e vestia-se totalmente de preto. Tinha um olhar imponente, de quem está acostumada a mandar. Examinou-me por um longo tempo e perguntou para a leiloeira, sem desviar os olhos de minha bundinha.

- Ela já mexeu no seu piupu?

-Posso assegurar que ela nem mesmo nunca tocou no seu piupu.

- Ótimo. Vamos fazer o casamento. Logo começaram os preparatórios para meu casamento.