terça-feira, 20 de setembro de 2011

Sissies





Chica








Diário de uma sissie 22 – O castigo de Penélope e Domenique

Como castigo, tivemos de servir o almoço vestidas de empregadinhs, mas isso era só o início. Assim que terminamos de lavar as louças, começou a humilhação de verdade. Nós fomos colocadas nuas de costas uma para a outra e as gêmeas pegaram um consolo de duas pontas. Uma ponta foi colocada no cuzinho de Domenique, e a outra no meu. Esse consolo tinha uma espécie de cinta, que o prendia a nossas cinturas e deixava nossa bundas coladinhas. Tinha ao mesmo tempo um mecanismo que o fazia  vibrar como uma batedeira.
Tivemos de fazer todo o serviço da casa assim, de bundinha colada, com enormes consolos enfiados em nossos rabos. Tínhamos de ter grande coordenação para conseguirmos fazer alguma coisa. Para varrer, por exemplo. Tínhamos de varrer de lado, senão uma sujava o que a outra já tinha limpado.
A parte mais difícil era quando tínhamos de nos abaixar para fazer algo. Se uma se abaixasse antes da outra, isso se tornava muito doloroso. Tínhamos de inclinar o tronco e ir abaixando devagarinho as pernas até ficarmos em posição de dois cachorrinhos que acabam de cruzar.
Para piorar, as meninas aproveitavam para fazer chacota de nós. Diziam que éramos cadelas no cio.
Foi muito humilhante, mas a humilhação em conjunto fez com que eu e Domenique nos tornássemos grandes amigas.

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Rainhas






Ela me convenceu a dar o cu

Quando eu era adolescente, participava de um grupo de teatro de minha cidade. Quem já fez teatro sabe que é a putaria, todo mundo come todo mundo. Mas eu era o mais comportado e o mais ajuizado, tanto que era sempre o responsável pelo dinheiro. Era eu que recebia e distribuía o pagamento pelas apresentações. Todo mundo tinha confiança em mim, mas também era verdade que todos os homens do grupo queriam trepar comigo. Afinal, eu era uma espécie de troféu inatingível.
Uma vez fomos participar de um encontro de teatro em uma cidade próxima. Ficamos na casa do presidente da associação de teatro.
O primeiro dia foi dedicado a debates e na parte da noite assistimos a uma palestra sobre sexo. O palestrante dizia que a mulher tem cromossomos XX e o homem cromossomos XY e por isso todo homem era, no fundo, homossexual. Durante toda a palestra ele não tirou os olhos de mim, tanto que comecei a ficar encabulado.
Quando terminou a explanação, ele disse que estava muito tenso e se ofereceu para me fazer uma massagem no ombro. Ficou bem claro que ele estava doido para me traçar.
Quando chegou a hora de dormir, todo mundo foi para a parte de cima, onde ficavam os quartos e logo percebi que ia ser a maior putaria.
Preferi ficar em um quartinho pequeno, debaixo da escada, um local que deveria ser, originalmente, uma despensa, mas dava para dormir tranqüilamente. Desenrolei meu colchonete e dormi à vontade.
No dia seguinte, percebi que uma garota estava de olho em mim e me acheguei. Não demorou muito já estávamos aos beijos, mas escondido, pois ela era casada e queria sigilo.
De noite fui dormir no meu quartinho debaixo da escada e ela foi para lá comigo. Quando a casa ficou silenciosa, começamos os beijos e amassos.
Eu estava beijando os seios dela quando ouvimos a porta do quarto se abrindo. O cara que tinha feito a palestra no dia anterior meteu a cabeça para dentro, mas quando viu ela, foi logo se desculpando:
- Desculpe, errei de porta.
Era uma desculpa totalmente esfarrapada, pois o quarto dele ficava no segundo andar. Era óbvio que ele tinha esperado todo mundo dormir para me pegar no quarto sozinho.
- Errou uma ova. – disse a minha companheira. Mas não se preocupe, entre aqui com a gente...
Ele ficou parado na porta, indeciso sobre o que fazer.
- Vem, entra logo e fecha a porta antes que alguém veja! – disse ela.
Finalmente ele tomou coragem e entrou.
Olhei para ela como que perguntando o que estava acontecendo e ela me tranqüilizou:
- Calma, não se preocupe. Você vai gostar.
O rapaz se aproximou e ficou de joelhos no colchonete.
Ela abaixou o short dele, revelando um belo cacete, comprido e fino.
- Chupa o cacete dele, chupa! – cochichou ela no meu ouvido.
- O quê?
- Vai, chupa ele! Você não quer comer a minha xoxota? Só vou te dar se você chupar o pau dele...
Eu tava doido para comer ela e acabei cedendo. Peguei timidamente o pau dele. A cabeça latejava
- Beija a ponta do pau dele, beija. – comandava ela.
Aproximei-me e dei um beijo rápido.
- Não, beija com vontade! Quero ver você dar um beijo apaixonado. Imagina que é a minha boca que você está beijando...
Aproxime novamente a boca e dei um beijo demorado, abocanhando toda a ponta da pica e sentido o gosto do esmegma que já começava a lambuzar o pau dele.
- Beija, beija mais. – incentivava ela.
Fui beijando mais, passando da cabeça para o mastro e para o saco, percorrendo cada centímetro daquele caralho com beijos molhados e barulhentos.
- Agora lambe. – comandava a minha namorada. Começa lambendo o bico, onde tem essa boquinha. Mete a ponta da tua língua no boquinha do pau dele e vai lambendo. Agora lambe toda a cabecinha e a dobra da cabecinha.
Ela ia dizendo e eu ia obedecendo. O líquido transparente que saía do pau dele se misturava com a minha saliva e aquela mistura gosmenta ficava grudada entre a minha língua e o pau dele quando eu afastava a língua.
- Agora chupa. Coloca a cabeça do pau dele na boca...
Envolvi toda a cabeça do cacete com os lábios e achei estranha a textura da peles, com um morango.
- Chupa forte. – comandava ela. Chupa como se estivesse mamando no pau dele.
Enquanto eu chupava, percebi que ela tirava minha cueca. O cara gemia de tesão.
- Vai, chupa tudo e movimenta a cabeça para ele ter a impressão de que está fodendo uma boceta.
Ela dizia isso e, ao mesmo tempo, acariciava a minha bunda e o meu pau. Então ela se colocou abaixo de mim e começou a chupar o meu pau. Ao mesmo tempo, ela meteu um dedo na xoxota, molhando-a bem e depois começou a acariciar a entradinha do meu cu. Ela fazia pequenos círculos na entradinha e cutucava, ameaçando penetrar. Quando eu menos esperava, ela meteu tudo no meu rabo.
Ficamos um bom tempo assim: eu chupando o cara ela me chupando, ao mesmo tempo que metia o dedo no meu cu e se masturbava.
Quando ela se cansou dessa posição, saiu de baixo de mim e disse no meu ouvido:
- Deixa ele te comer, deixa...
Arregalei os olhos e fiz que não com a cabeça. Ela falou de novo, dessa vez muito sensual, como um gato ronronando:
- Vai, deixa ele te comer que deixo você comer a minha xaninha...
Ela falava e passava a língua na minha orelha, me causando estremecimentos de tesão.
Finalmente aceitei. Ela me ajeitou, colocando-me de quatro, com a bunda virada para a porta.
Ele se colocou atrás de mim e ela preparou o meu buraquinho, passando nele a lubrificação que saía aos montes de sua xana. Depois abriu a minha bunda, deixando meu cu exposto, à disposição do caralho do outro. Para facilitar a penetração, ela ia direcionando com a mão a pica na direção da minha entradinha.
Senti a ponta do caralho forçando caminho entre minhas pregas, até entrar toda a cabecinha.
A minha amiga me estimulava, falando no meu ouvido:
- Faz força como se estivesse cagando que entra tudo...
comecei a fazer força e quando percebi, ele já tinha metido tudo. Ele então pegou a minha cintura e começou a bombar o meu cu.
- Vai, mete no cu dele, mete. – dizia minha amiga.
Quanto mais ela falava, mais rápido ele metia.
Então ela se meteu debaixo de mim e me ofereceu a sua xoxota.
Fazia muito tempo que eu não transava e meter naquela caverninha quentinha era um paraíso, ainda mais com um cacete metido no meu rabo. Tanto que comecei a meter e tirar, ao mesmo tempo que, com esse movimento, o caralho entrava e saía do meu cu.
- Vou gozar. – anunciou ele, tirando o cacete e esporrando na minha bunda.
Também não demorei muito para gozar, encharcando de porra a xoxota da minha amiga, que gemia, em orgasmos múltiplos. Caímos os três no colchonete e fiquei entre os dois, acariciando o cacete de um e a buceta de outra. Começamos a conversar e ela me disse que não tinha sido uma coincidência. O rapaz tinha gostado de mim e ela tinha armado para que eu o deixasse me enrabar. Por outro lado, ela também queria sentir o gosto do meu pau na sua xana e o resultado era o que tinha acontecido.
- Brava comigo? – perguntou ela.
- Como eu poderia estar bravo com você? Essa foi a melhor transa que já tive...
E assim dormimos abraçados, ele roçando a minha bunda e eu roçando a bunda dela...

Sardax









sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Sissie



Diário de uma sissie 21 – Aprendendo a andar como sissie

A manhã de terça-feira iniciou com uma lição sobre a forma correta de andar. Madame explicou que as mulheres têm um jeito muito especial e elegante de andar.
- Andar como uma verdadeira sissie exige um movimento coordenado entre as pernas e as ancas. Mas atenção: o tronco e a cabeça não devem se mexer. Enquanto estiverem andando, imaginem uma linha. A cada passo, a pernas e o pé devem dar uma volta e irem parar exatamente no ponto seguinte da linha. Os braços devem ficar estendidos ao longo do corpo, mas, para tornar o movimento mais feminino, vocês devem levantar os dedinhos das mãos. Mas atenção: a palma da mão deve continuar virada para baixo. Apenas os dedos devem apontar para cima.
Depois da explicação, fomos para a parte prática. Madame Pietra mandara construir uma passarela suspensa para ensinar suas alunas a andarem. Essa plataforma tinha 10 centímetros de largura e quatro metros de cumprimento.
Cada uma de nós tinha que colocar um sapato de salto alto, um livro sobre a cabeça e percorrer o caminho. Começaram as tentativas. Surpreendentemente, Clarinha percorreu a passarela com perfeição. Ela andou os quatro metros com graça e beleza de uma sissie.
Mas quando chegou a minha vez, foi uma decepção. Na primeira vez, eu caí. Na segunda, deixei cair o livro e na quarta quase tropecei. A única outra aluna que teve uma atuação tão ruim quanto a minha foi Domenique, a japonesinha que no dia anterior enfeitara com flores do cuzinho de Shirley.
Madame Pietra decidiu que estávamos de castigo e que seríamos responsáveis pela limpeza da casa.

terça-feira, 16 de agosto de 2011

Diário de uma sissie 20 – a rotina da escola

Eu chegara no domingo e só na segunda-feira pude sentir como era o ritmo da escola. A rotina era doce e agradável, embora as lições fossem bastante puxadas, afinal era um curso intensivo de férias.
Nós acordávamos cedo, tomávamos café e íamos para a sala de aula. As lições da manhã eram geralmente sobre comportamento e as da tarde como dar prazer a nossos donos.
A lição da manhã costumava terminar às 11:30. De lá, íamos para o refeitório, almoçar. Quem servia o almoço e geralmente tinha obrigação de lavar as louças eram sissies que tivessem cometido algum tipo de falta. Se a falta fosse simples, elas simplesmente usavam o uniforme de empregada que consistia em uma camisa preta com detalhes em renda branca, uma mini-saia preta com um avental rendado branco. Na cabeça usavam um chapéu de copeira ou uma travessa com renda branca. Se a falta fosse grave, a roupa e o tipo de humilhação poderiam variar muito.
Geralmente tínhamos até as 14:30 de folga, exceto as que estivessem de castigo, que deveriam fazer a limpeza das áreas comuns, como corredores e sala de aula.
Às 14:30 retornávamos para as aulas e quando essas se estendiam muito, fazíamos um lanche em um intervalo da lição. Depois havia um intervalo até o jantar e depois podíamos fazer o que queríamos  até às 22:30, quando deveríamos estar todas na cama.
Não havia muito o que fazer no tempo livre, a não ser conversar. Não podíamos assistir televisão, mas poderíamos assistir alguns vídeos de culinária e moda.
Para ler só havia duas coisas: uma era o livro “Etiqueta para sissies obedientes”, de autoria de Madame Pietra. O outro era a revista Ínfimo, que Madame mandara fazer especialmente para suas alunas. O número mais recente trazia matérias sobre como ser mais feminina na mesa, como lavar as calcinhas da senhora. Uma famosa dominadora escrevia sobre a superioridade feminina através do tempos. Havia um caderno lacrado chamado “segredos de menina” com dicas sobre sexo anal. A chamada de capa do caderno dizia: como gostar de ser comida – em três lições.