quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Diário de uma sissie - parte 3 - Na escola



Passei todas as férias sem sair de casa, sendo treinada pela tia Vanda a ser uma meninha comportada, mas logo iniciaram as aulas. Na escola eu tinha de usar o uniforme de meninos, mas usava por baixo a calcinha de algodão rosa. Os meus colegas e as professoras perceberam a mudança em meu comportamento. Eu estava muito mais delicada e sensível.
Alguns garotos maus começaram a me chamar de bichinha. Minha tia percebeu que seria impossível continuar meu treinamento em ambiente tão desfavorável. Assim, ela se mudou para uma outra cidade onde uma amiga dela mantinha uma escola apenas para meninas.
Eu fui matriculada na escola com o lindo nome de Penélope. A partir daquele dia eu iria usar roupas femininas o tempo todo e seria tratada como uma menina como as outras de minha idade.
As minhas coleguinhas no começo me acharam estranha, mas nós logo fizemos amizade. Na verdade, eu logo descobri que havia outros garotos na mesma situação que eu. Flor era um rapaz ruivo cuja mãe decidira que ele deveria se transformar em menina e a dona da escola, Dona Gerda, tinha também a sua menininha de estimação: Jasmim, um garotinho loiro que ela pegara para criar desde bebê e que ela criara como se fosse uma meninha desde o primeiro ano. Eu logo fiz amizade com Flor e Jasmim e elas me ensinaram muitas coisas sobre como ser uma boa menininha.
Tia Vanda estava muito feliz com meu desenvolvimento. Eu já agia como uma perfeita menininha. Além disso, sabia fazer crochê e já realizava quase todo o serviço leve da casa, como varrer e fazer comida.
Eu era uma meninha muito prendada. Um dia Tia Vanda me chamou até seu quarto e disse que queria que eu dormisse com ela.
Ela tinha uma cama muito bonita e larga, de modo que eu não teria qualquer dificuldade para dormir ali também. Pensei que fosse apenas dormir, mas Tia Vanda começou a me cobrir de beijos. Ela disse que estava muito satisfeita comigo e que se eu continuasse assim não iria mais apanhar. Ela começou a acariciar minhas nádegas e pediu para eu tirar a calcinha.
Disse que não deveria me sentir envergonhada de ficar nua na frente dela. Eu tirei a calcinha e ela me pediu para deitar em seu colo. Ela começou então a acariciar meu bumbum, dando palmadinhas leves, que me faziam rebolar. Depois aproximou o dedo da entrada de meu buraquinho e começou a acaricia-lo. A sensação era deliciosa.
Ela pegou um pouco de óleo e derramou sobre meu cuzinho e, quando percebi ela já estava com um dedo todo lá dentro. Era uma delícia e eu rebolava muito. Tia Vanda também estava muito excita e arfava emitindo pequenos sussurros. De repente ela começou a respirar mais forte e a se contorcer. De repente deu um grito. Ela havia gozado enquanto masturbava o meu buraquinho. A partir dessa noite, comecei a dormir sempre com ela, e toda noite o ritual se repetia: ela me pedia para tirar a calcinha, acariciava meu bumbum e gozava masturbando o meu grelinho.
Durante o dia eu fazia os serviços da casa e ia para escola. Algumas vezes tia Vanda deixava que Flor e Jasmim viessem brincar comigo de boneca.

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Diário de uma sissie - parte 2 - Treinamento


PARTE II - O TREINAMENTO

Acordei no dia seguinte com minha tia me chamando.
- Vamos, acorde, sua preguiçosa! Preciso te ensinar a preparar o café da manhã.
Eu nem mesmo me lembrava de que havia dormido com a camisola e me espantei em vê-la em meu corpo. Em breve eu me acostumaria de tal forma com ela que simplesmente não conseguiria dormir se não estivesse vestida com uma. Lavei meu rosto e fui para a cozinha, onde minha tia me esperava. Ela me ensinou a fazer o café, o leite, a arrumar a mesa e a lavar as louças.
Eu ainda não tinha a delicadeza de uma menina e acabei quebrando uma xícara. Minha tia ficou uma fera.
- Venha cá, menina má! - disse ela, sentando-se em uma cadeira.
Ela abaixou minha calcinha e me deitou de bruços sobre suas pernas. Em seguida, começou a desferir várias palmadas em minhas nádegas, até que elas ficassem vermelhas.
- A partir de agora você será a responsável pelo café da manhã. - disse ela. E não quero que faça coisas erradas, como quebrar louças, entendeu?
- Sim, senhora! - respondi.
- Muito bem. Agora vamos começar nossas lições. A primeira coisa a ser aprender para ser uma menina comportada é a se sentar. Sente-se naquela cadeira.
Eu me sentei do jeito que estava acostumado, e recebi grande reprimenda.
- Não. Não seja tão atabalhoada. Sente-se calmamente e mantenha as pernas juntas. Meninas direitas não abrem as pernas quando estão sentadas. E mantenha as mãos sobre as coxas enquanto estiver sentada. Seja mais delicada, ou vai receber outras palmadas.
O medo de apanhar novamente fez com que eu tentasse exatamente da maneira como ela pediu. Mas era muito difícil me livrar dos antigos hábitos e precisei tentar várias vezes antes de deixar minha tia contente. Ela ficou tão satisfeita que deixou até assistir à televisão. Mas não os desenhos de super-heróis aos quais eu estava acostumada. Ela selecionou um canal que passava desenhos de meninas.
Eu permaneci lá durante toda a manhã como uma menininha comportada, sentada com as perninhas juntas e com as mãos sobre as coxas. Minha tia aproveitou que estava comportada e saiu para fazer algumas compras. Quando voltou, me mostrou a nova decoração de meu quarto. Ela havia comprado vários desenhos em plásticos da Penélope Charmosa, além de um relógio da Minie e lençóis da Penélope Charmosa.
Ela também tinha trazido pantufas rosas muito bonitinhas com a cara de uma coelhinha. Eu estava começando a me acostumar com aquilo e achei as pantufas muito confortáveis. O resto do dia foi dedicado a me ensinar tarefas e modos de me comportar. Aprendi a andar como uma menina boazinha, a fazer xixi sentada e a varrer a casa. Meu avanço era sensível e minha tia se alegrava muito com isso.
Quando eu cometia algum erro, o ritual da manhã se repetia: ela se sentava em uma cadeira, me chamava, abaixava minha calcinha e me colocava sobre suas coxas. Então me batia até que minhas nádegas ficassem completamente vermelhas.
No começo essas pequenas surras doíam muito. Mas com o tempo eu comecei até mesmo a gostar delas, pois logo em seguida minha tinha me colocava em seu colo e afagava os meus cabelos cacheados, me beijando muito e dizendo que só fazia isso para que eu fosse uma boa menina.

domingo, 22 de agosto de 2010

Diário de uma sissie - parte 1 - o início de tudo


Esta é a história de como vim a ingressar no mundo SM e Crossdresser.
Quando minha mãe precisou ir para São Paulo trabalhar e, como eu não tinha pai, me deixou aos cuidados de uma tia, numa cidade do interior de Minas.
Chamava-se Tia Vanda. Tia Vanda era uma viúva rica que nunca mais se casara porque os homens simplesmente não suportavam seu comportamento autoritário. À certa altura de sua vida, ela chegara a engravidar e seu sonho era ter uma menina, mas a gravidez não foi em frente e ela carregou essa frustação pelo resto da vida.
No começo nosso relacionamento era nomal, de tia-sobrinho, embora ela tivesse um comportamento bastante autoritário. Ela não admitia que se dissesse não a ela e todas as suas ordens deveriam ser cumpridas à risca e com rapidez. Ela também não deixava que eu saísse para brincar com outros rapazes, pois, segundo ela, eles eram péssima influência. Assim, eu vivia uma vida monótona e sem muitos amigos. Isso até o dia de meu aniversário.
Embora nenhum de meus poucos colegas tivessem sido convidados, Tia Vanda achou que eu precisava de uma festa. Assim, fez um bolinho encimado por uma vela e, assim que comemos, ela me disse:
- Tenho um presente para você. E me passou um pacote grande. Abri, esperando que fosse algum brinquedo. Não era. A caixa continua um conjunto feminino em cor rosa. Tinha um vestido lindo, cheio de bordados, meias rosas, sapatos e uma tiara para cabelo da mesma cor, além de calcinha de algodão, também rosa. Eu ri e perguntei para quem era o presente, mas Tia Vanda me interrompeu com um tapa:

- Cale-se. A partir de agora você será uma boa menina e eu serei sua senhora. Você me obedecerá ou eu o mandarei embora daqui.
Eu tremi diante da possibilidade. Tia Vanda era bem capaz de fazer algo desse tipo. Ela não se importava nem um pouco com o que os outros diziam dela. Desde muito pequeno eu havia sido criado trancado dentro de casa e a simples idéia de ter de me virar no mundo lá fora me dava arrepios. Nada do que Tia Vanda fizesse poderia ser pior que isso. Assim, fiquei calado, enquanto ela falava.
- A partir de hoje você está proibido de me olhar nos olhos, entendeu?
- Sim. - respondi, mas levei outro tapa.

- Diga sim, senhora! Sua menina má!

- Sim, senhora! - respondi.

- Assim está melhor. Quero agora que você vista esta roupa como uma boa moça.
No começo achei tudo muito estranho, mas confesso que me encantei com a maciez das meias. Elas faziam minhas pernas parecerem tão bonitas e sensíveis... O vestido era muito cheio de frufrus, o que o tornava um pouco desconfortável, mas logo me esqueci disso quando me vi no espelho. Eu estava decididamente linda. Naquela época eu não tinha um único pelo no corpo e meu cabelo era grande e anelado (na época era comum os garotos usarem cabelos grandes).
Eu parecia uma verdadeira menina. Tia Vanda se encantou com o resultado:
- Mas você está uma verdadeira moça! É maravilhoso! Só falta uma coisa... Ela pegou um estojo de maquiagem e passou um pó claro sobre meu rosto, fazendo com que minhas feições se tornassem ainda mais delicadas. Depois passou pó rosado nas minhas bochechas. Eu estava linda! Agora venha comigo, disse ela. Tenho outra surpresa para você. Eu a acompanhei até o quarto, não sem alguma dificuldade de me equilibrar no sapatinho feminino, com um pequeno salto. Tia Vanda abriu meu guarda-roupa. Minhas roupas simplesmente haviam sumido. No lugar delas havia meia dúzia de camisolas femininas e outras roupas de usar em casa, típicas de meninas. Para usar na rua havia roupas coladas e baby look, roupas que não eram femininas, mas também não eram masculinas.
- A partir de agora você será a menina que nunca tive. - disse Tia Vanda. Você se chamará a si mesma no feminino e usará roupas de menina em casa. Na rua, para não termos problemas, você não usará saia ou vestido, mas também não usará roupas de meninos, entendeu? Fiz que sim com a cabeça.
- Muito bem. Também os seus brinquedos foram trocados. A partir de agora, você só brincará de bonecas e casinha. Teremos de fazer um bom treinamento com você para que se comporte como uma menina educada. Amanhã começamos. Hoje você pode ficar até mais tarde brincando de boneca e se sentido linda em seu vestidinho novo. Depois vista sua camisolinha e vá dormir.
Foi o que aconteceu. Excepcionalmente, pude ficar acordada até tarde, brincando de boneca. Às 11 horas, tirei meu vestido e coloquei minha camisolinha. Ela era muito gostosa de se vestir e muito delicada. Era semi-transparente e tinha um bordado nas pontas. Não tinha manga e o colarinho também tinha um lindo e delicado bordado. No dia seguinte ia começar meu treinamento.