quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Diário de uma sissie parte14 – A HISTÓRIA DE CLARINHA

Eu e Clarinha nos sentamos frente a frente, cada uma em sua cama, e demos gritinhos de satisfação, enquanto pegávamos nas mãos uma da outra.
- Ai, você é tão linda e estou tão satisfeita de ter uma amiguinha para dividir esse quarto. – disse Clarinha.
Ela me contou que havia sido criada apenas por sua mãe, como rapazinho, mas que sua mãe sempre percebeu que ele tinha algo diferente, que seus gestos eram femininos e que se interessava por coisas de meninas.
Sua mãe era uma verdadeira puta, como ela mesmo dizia, e sempre levava seus muitos amantes para casa.
Um dia ela levou um rapaz lindo. Era alemão, mas muito malhado e queimado de sol. Tinha um jeito autoritário, mas também era gentil. Clarinha me disse que se apaixonou perdidamente assim que botou os olhos nele.
O rapaz dormiu na casa e quando Clarinha saiu de seu quarto no dia seguinte, ele estava na cozinha. Com seu jeito autoritário, Hanz pediu que Clarinha fizesse café para ele. Ela, claro, obedeceu.
Quando terminou de servir o café da manhã, ele disse que, como agradecimento, ele daria leitinho para seu café da manhã. Dizendo isso, abriu a bermuda e puxou o rosto do rapaz.
Quando a mãe de Clarinha saiu do quarto, encontrou seu filho de joelho no chão da cozinha, abocanhando o cacete de Hanz.
- Quem diria, a minha filha também é puta!
Ao invés de ficar com ciúme, a mãe de Clarinha fez muito gosto na relação. Afinal, ela já sabia que seu filho era uma bichinha e sempre se preocupara em arranjar um bom marido para ele.
Hanz pediu para levar o rapaz para casa e a mãe concordou, com a condição de poder continuar sendo amante dele, pois, como ela disse, Hanz tinha o cacete mais gostoso que ela já experimentara. Claro que o alemão concordou. Dois cuzinhos são sempre melhor do que um.
Feitos os acertos, foram no carro da mãe de Clarinha levar o rapaz ao apartamento de Hanz. No caminho, este explicou que sua grande vontade era ter um escravo travesti e rebatizou o rapaz como Clarinha. Disse que a partir daquele momento, ele só poderia se referir a si mesmo no feminino e que só usaria roupas de mocinha.
Clarinha, claro, adorou. Afinal, esse era seu grande sonho.
Hanz explicou também que ela seria sua escrava e empregadinha e que faria todo o serviço da casa.
Quando entraram no prédio, Clarinha ainda estava com roupas de homem, mas assim que adentraram o apartamento, essa roupa foi jogada fora e Clarinha teve de ficar nua enquanto sua mãe saia para comprar roupas femininas. Enquanto isso, Hanz ficou com ela no apartamento, explicando como seria o seu cotidiano.
A partir desse dia, Clarinha passou a se vestir de menina e a se comportar como se fosse a esposinha de Hanz. Ela era muito submissa e até teve de assinar um contrato no qual estavam todas as obrigações para com seu dono  (Uma delas é acorda-lo toda manhã chupando seu pau, ela me confidenciou, entre risinhos) e sua mãe assinara como testemunha.
A mãe, inclusive, fizera questão de participar do desvirginamento da filha e não se esqueceu do seu papel de amante.
Ao menos uma vez por semana ela dormia no apartamento de Hanz e os três dividiam a cama. Hanz, que gostava de um cuzinho de rapaz, não desdenhava do cuzinho da mãe, muito mais aberto, mas muito mais experiente. Aliás, Clarinha logo descobriu que a mãe era de fato uma puta na cama, que chupava dava o cu com gosto e gritava para ser comida.
Mas com o tempo o fato de Clarinha não ser totalmente feminina passou a incomodar Hanz, que, quando soube da escola, matriculou-a imediatamente.