quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

My sissyboufriend








Diário de uma sissie parte 12 – O AMANTE DE LADY SÔNIA


Algum tempo depois que eu estava em seu castelo, Lady Sônia arranjou uma amante, Lord K. Como era seu homem, acabou tendo sobre mim e vadia os mesmos direitos que nossa dona. Assim, a rotina do castelo se modificou bastante.

As mudanças iniciavam pela chegada de nossos donos. Lord K achou ultrapassado o ritual de ficarmos de quatro e festejarmos abanando o rabinho chegada de nossos donos.

- Na Europa já não se usa mais isso. – disse ele. A moda agora é fazer algo mais humilhante.

Nossa dona, que adorava novidade, acatou as mudanças. A partir de então, toda a vez em que nossos donos chegavam, tínhamos que ficar inclinadas, com a bunda levantada e perguntávamos:

- Quer comer nossos cuzinhos?

Geralmente ele queria. Ali mesmo, de pé, ele introduzia primeiro no cuzinho da vadia, enquanto eu tinha de ficar dizendo:

- Por favor meu senhor, também coloque em meu cuzinho...

Depois ele tirava do rabinho de vadia e colocava no meu. Vadia tinha ordem de ficar na mesma posição, chorando e se lamentando por ele ter deixado de come-la. E ai dela se não chorasse direito. Uma vez Lord K achou que seu choro não estava convincente e bateu nela com o chicotinho até que ela chorasse como ele queria.

Terminado esse ritual, nós os levávamos para tomar banho. Eu ensaboava Lady Sônia e vadia ensaboava Lord K. Depois do banho, nós os enxugávamos e servíamos o jantar na mesa. Uma de nós ficava servindo, enquanto a outra ficava debaixo da mesa, chupando ora o pau de Lord K, ora a xaninha de Lady Sônia.

Terminado a jantar, os dois gostavam de se divertir conosco fazendo-nos fazer exercícios. Lord K gostava de inventar posições diferentes. Em uma dela, ficávamos eu e vadia sobre um banco de madeira. Vadia ficava inclinada e eu ficava lambendo seu cuzinho. Em outro exercícios, recebíamos ordem de ficar na ponta dos pés, como bailarinas, inclinadas sobre um cavalete enquanto nossos senhores batiam em nossas nádegas. Os cavaletes não eram firmes e cair era inevitável. A primeira que caía era considera a perdedora e tinha de dormir de lado de fora na casa do cachorro.

Uma de nós tinha sempre que dormir no chão do quarto, junto com eles. Quando eles estavam dispostos a transar, tínhamos que prepara-los chupando o pau de Lord K e lambendo Lady Sônia. Quando estavam no ponto, ajudávamos Lord K a introduzir e ficávamos por lá, lambendo ora um ora outro.

Quando se cansavam, nos mandavam de volta para o chão do quarto, sempre com uma coleira, que era puxada se precisavam de nós durante à noite. Às vezes era só para pedir comida, ou água, mas às vezes era Lord K querendo fazer xixi. Aí tínhamos que abocanhar seu pau e receber em nossa boca seu líquido dourado. Quando acabávamos, tínhamos ordem de lamber até que estivesse totalmente limpo. Algumas vezes a razão era outra. Lord K era doido por um cu e quando Lady Sônia não queria dar-lhe o seu, puxava a corrente e oferecia nosso rabinho.

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Diário de uma sissie 11 - a festa

Lady Sônia resolveu que minhas novas habilidades de dogwoman mereciam uma festa. Ela nos orientou para deixar tudo de acordo com suas vontades. Foram preparados drinques e petiscos para suas convidadas. A idéia é que tudo estivesse pronto para que, na hora da festa, eu e vadia ficássemos a maior parte do tempo como cadelas.
As convidadas foram chegando aos poucos e cada uma delas era recepcionada com uma verdadeira festa de cadelinhas, com direito a pulinhos, lambidas de mão e latidos de felicidade.
As convidadas se divertiam jogando ossos de plástico para que fôssemos pegar. Outras riam muito nos vendo comer em tigelas.
Entre as convidadas, uma se destacava. Era uma mulher alta, de cabelos compridos e lisos e muito forte. Ela provavelmente fazia musculação, pois seu corpo era quase másculo. Ela vestia uma calça de vinil preta e, presa à calça, um pênis de borracha preto. Chamava-se Lady Volska.
Lady Volska logo se cansou da brincadeira e perguntou à minha Dona se ela lhe emprestava o escravo para que ela pudesse praticar seu esporte predileto. Seu esporte predileto era fuder com grande violência escravos feminilizados como eu.
É claro que minha senhora adorou a idéia e eu fui colocada em um local apropriado, com a bunda empinada para cima. As outras senhoras abriram minha bunda e me seguraram. Foi bom que me segurassem, pois Lady Volska penetrou meu buraquinho com tanta violência que eu quase fui jogada longe.
Como era acostumada a fazer exercícios, ela fodia com grande maestria, socando seu pênis pelo meu buraquinho a dentro. Depois de algum tempo, ela decidiu gozar e apertou um botão. Como conseqüência, uma grande quantidade de líquido grosso e branco começou a jorrar de seu pau preto, inundando meu buraquinho.

sábado, 13 de novembro de 2010

My sissie boyfriend





Diário de uma sissie 10 – TREINAMENTO DE DOGWOMAN


Acordei assim que o sol nasceu. Eu estava ansiosa e preocupada com o que iria acontecer. Nas outras jaulas do canil, os outros chachorros humanos também acordavam e soltavam latidos, pedindo por comida. Não passou muito tempo e o treinador apareceu. Foi passando de jaula em jaula e jogando comida de cachorro nas tijelas. Eram aquelas bolachinhas redondas que se compra em supermercados. Como eram muito secas, o treinador também colocava leite em outra tijela.
Todos recebiam o treinador com latidos de felicidade, pequenos pulinhos e abanadas de rabos. Finalmente chegou a minha vez. Experimentei a comida e era muito estranha. Como era parecida com biscoito, parecia ser doce, mas era salgada e tinha gosto de carne.
De fato, era muito seca e só dava para comer bebendo leite. Eu havia sido avisada para não usar as mãos e comi tudo usando apenas a boca. Depois de dar comida para todos os animais, o treinador saiu com eles para que fizessem suas necessidades. Iam de três em três para um terrário, onde faziam coco e xixi. Enquanto isso, uma escrava lavava os canis com jorros de água. Depois de se aliviarem, os cachorrinhos e cachorrinhos eram higienizados pelo próprio treinador, que usava para isso uma mangueira, que esguichava em suas bundas.
Depois disso, eram deixados um pouco livres para brincarem entre si. Depois de algum tempo, Lady Sônia saiu do casarão. Todos os animais já tinham sido levados para fazerem suas necessidades e só faltava eu. Fui retirada da cela e levada ao terrário. O treinador me orientava para andar de quatro, balançando a bundinha como se fosse um rabo. Depois que fiz minhas necessidades, o treinador me lavou e colocou em minha bundinha um consolo cuja parte externa era um verdadeiro rabo de cavalo. Depois começou o treinamento. Ele me ensinou a respirar com a boca aberta, deixando a língua para fora e arfando, como uma cadelinha.
Ainda treinamos muito o jeito de andar e depois fui ensinada a fazer festa, dando pequenos pulinhos e lambendo os pés tanto dele quando de minha Senhora. Ele me ensinou ainda muitos truques, como pegar um osso de plástico que era jogado longe. Me ensinou também a sentar como uma cadelinha e a fingir de morta. Bastava uma ordem dele para que eu obedecesse:
- Senta! Finja de morta! Pegue o osso!
Também aprendi a equilibrar uma bola em meu focinho. Essa foi a parte mais difícil, mas a que mais divertiu minha senhora. No final de horas de treinamento eu já estava fazendo isso tão bem quanto uma cachorrinha de circo. Ao final de dois dias de treinamento eu já era uma perfeita dogwoman

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

O alfabeto das sissies

Diário de uma sissie - PARTE 9 - DOGWOMAN

Lady Sônia, certo dia, chegou à conclusão de que seria melhor ter duas cadelas do que uma e decidiu me treinar a ser uma verdadeira cadelinha. Ela me vestiu com um vestidinho básico e me colocou no carro, junto com vadia. Nós percorrermos a cidade e fomos parar em um sítio em um local bem distante e pouco povoado. Ela então parou o carro e me tirou, me puxando pela guia da coleira. Enquanto tirava minha roupa, me explicava as regras.
- A partir de agora você deverá se comportar como uma cadelinha, entendeu? Como cadelinha, não deverá falar, apenas latir, e deverá andar de quatro e fazer suas necessidades como uma cadelinha. Vadia evidentemente já conhecia aquele lugar, pois, mal o carro parou, tirou a roupa e se colocou do lado de fora, de quatro, dando pequenos saltos de felicidade e latindo.
Confesso que tive alguma dificuldade para me ambientar. Minhas mãos e joelhos delicados doíam de encontro ao chão, mas resisti bravamente e tentei imitar vadia. Lady Sônia foi nos puxando pela guia na direção da casa grande, uma casa muito bonita em estilo colonial. De lá saiu um homem forte e musculoso, que a recepcionou com um beijo na boca.
- Então você me trouxe mais um cachorrinho para adestrar? – perguntou ele.
- Não se deixe enganar por essa coisa no meio das pernas. Isso é uma cadelinha da pior espécie.
- Vamos ver isso mais tarde. Agora temos de leva-las para o canil. Nós fomos conduzidas para o canil, que era dividido em pequenas celas.
Havia alguns cachorros ali, mas a maioria era de escravos e escravas sendo treinadas. Eu fui presa em uma das celas e fiquei lá, deitada no chão, observando o comportamento dos outros, enquanto minha senhora e o treinador entravam na casa.
Logo descobri como agiam. As mulheres, quando queriam fazer suas necessidades, abriam as pernas para não suja-las, os homens simplesmente levantavam uma das pernas e a escoravam em algum lugar. Eles andavam sempre de quatro e bebiam água em uma tijela usando principalmente a língua.

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

My sissy boyfriend






Diário de uma sissie - parte 8 - A CADELINHA LOIRA

Depois de algum tempo, Lady Sônia e o treinador saíram da casa.
- Vamos ver se essa cadela não pode mesmo cruzar como um macho. – disse o treinador. E abriu uma das celas, de onde saiu uma linda escrava loira, de longos cabelos anelados e pele muito branca. Ela latiu muito bonitinho e lambeu as botas do treinador. Tinha uma coleira rosa com as iniciais do treinador, que deveria ser também o seu dono. Depois o treinador abriu a porta de minha cela e me puxou pela guia, me levando na direção da escrava.
- Vamos cachorro, cruze com ela!
Eu absolutamente não sabia o que fazer, mas fustigado por um chicotinho duro que ele usava em minhas nádegas, tentei algo. Muito desengonçada, me aproximei da bunda da escrava e tentei montar nela, mas era totalmente inexperiente nisso. O treinador batia em minha bundinha, estimulando-me. Finalmente meu pirulitinho ficou duro e consegui montar na escrava loira.
Estava penetrando-a quando fui surpreendido por vigorosas chicotadas em meu rabinho.
- Pare com essa coisa nojenta, cadela! Era minha senhora, que ficara furiosa por ter sido desmentida na frente do treinador. Vamos, pare com isso!
Dizendo isso, puxou minha coleira, me levando de volta para minha cela.
- Só por causa disso, ficará a noite sem comer! – gritou ela.
Passei o resto da noite trancada no canil, esperando pelo dia seguinte, quando começaria o treinamento.

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Rainhas



Diário de uma sissie - parte 7 ORDENHA

Lady Sônia dizia que seu maior prazer era conseguir utilizar em nós um consolo enorme, que se parecia com uma espada e tinha, inclusive cabo. Era muito grosso e devia ter uns 70 centímetros de cumprimento.
Cerca de um ano depois ela conseguiu isso comigo e realizou uma festa para comemorar o feito, mas estou me adiantando, de modo que contarei isso depois.
Por enquanto, devo contar que, em um de seus interrogatórios, ela tirou de vadia a informação de que meu biluzinho estava babando e emporcalhando toda a casa.
Ela percebeu que chegara o momento de eu ser ordenhada. Ela me colocou sobre uma mesa de madeira e levantou minhas pernas, de forma que meu pirulitinho e meu buraquinho ficaram totalmente à sua disposição.
Ela então pegou um consolo e começou a me penetrar com ele. Como sempre eu gemia de prazer. Mas dessa vez houve algo estranho. Ela não se contentou com minha rosquinha e passou a dar uns puxões em meu biluzinho, que ainda estava muito mole.
Depois de algum tempo ele soltou um leitinho grosso, que ela recolheu em um pequeno balde de metal e colocou na geladeira. Ela passou a fazer isso de 15 em 15 dias e, depois de três ordenhas, o baldinho já estava cheio. Lay Sônia, então, misturou aquele líquido grosso com arroz e me fez comer, para alegria de escrava vadia, que caçoava de mim, me chamando de comedora de porra, enquanto eu, de quatro, me lambuzava naquela mistura nojenta.
Tanto fez que minha dona, desejando lhe dar uma lição, ordenou que ela também comesse da gororoba. Escrava vadia sabia o que aconteceria se não obedecesse e, obedientemente, se colocou de quatro ao meu lado e passou a comer como uma boa cadelinha. Assim, os nossos dias no castelo eram felizes e prazeirosos. Durante muito tempo não aconteceu nada de muito diferente, até que minha dona decidiu me treinar nos mistérios do dogwoman, mas isso é assunto para o próximo texto.

sábado, 25 de setembro de 2010

My sissy boyfriend



Diário de uma sissie - parte 6 - A rotina do castelo

Assim que terminou a cerimônia, fui levada para o castelo de minha nova senhora. Naquele dia, como estava muito cansada, minha dona deixou que eu dormisse por um longo tempo, mas assim que acordei ela me explicou como seria a rotina da casa. Além de mim e de Lady Sônia morava conosco escrava vadia, uma moça pequena, mignon, de feições delicadas, lábios grossos e vermelhos e cabelos lisos e pretos cortados a a la channel.
Todos os dias eu e vadia deveríamos acordar cedo e preparar o café da manhã de nossa senhora. Então, uma de nós levaria a refeição em uma bandeja para seu quarto, enquanto a outra acordaria Lady Sônia beijando seus pés.
Pouco depois de oito horas, ela saía para o trabalho e nós deveríamos cuidar da casa. Cada uma de nós ficava responsável por algumas tarefas e por vigiar a outra, em busca de qualquer erro ou displicência.
A maior parte da manhã era tomada com os serviços caseiros e a feitura da comida.
Durante o almoço nos era permitido sentar à mesa, mas em banquinhos especialmente preparados, em cuja base havia sido preso um enorme consolo.
Era tão grande que, no primeiro dia, não consegui me sentar nele inteiro. Vadia anotou isso e contou para Lady Sônia à noite, o que me valeu uma boa surra com o chicote de cavalo. Com o tempo me acostumei e percebi que o objetivo, além de nos humilhar, era fazer com que ficássemos muito elegantes, numa posição muito reta, enquanto comíamos.
Durante o verão deveríamos ficar completamente nuas, exceto pela coleira, que só poderia ser tirada com a autorização de nossa dona. No inverno usávamos roupas de empregadinha francesa, com saiote preto, espartilho também preto, meia branca e sapato de salto alto preto.
Uma vez por mês, quando vadia ficava mestruada, nós éramos autorizadas a usar calcinha, mas eu também devia usar um absorvente para simular a menstruação. Vadia era proibida de tocar em sua entrada e eu não podia pegar em meu pirulitinho, exceto para higiene pessoal. A não obediência a essa regra era punida de maneira extremamente severa.
À tarde tínhamos um pouco de tempo livre e podíamos ler, mas sempre livros relacionados à submissão: Justine, História de O, A Vênus das Peles... minha senhora tinha uma grande coleção desse tipo de literatura. Às cinco horas nós deveríamos nos dirigir ao banheiro e fazer nossa limpeza.
Lady Sônia me ensinou a fazer enemas repetidas vezes, até que de meu buraquinho saísse apenas um líquinho limpo e sem cheiro. Então, quando estávamos limpas, pegávamos uma seringa grande e sem agulha e aplicávamos dez ML de óleo de amêndoas, que tinha a dupla utilidade de nos perfurmar e lubrificar ao mesmo tempo.
Entre 6:30 e 7 horas, nossa dona chegava. Vadia, que havia sido treinada como dogwoman, a esperava no chão, de quatro, com um rabo enfiado em seu buraquinho. Assim que abria a porta, ela dava pulinhos e fazia festa, lambendo a bota de sua dona. Quanto à mim, ficava em pé, de cabeça baixa, e seguia minha senhora até o sofá para tirar-lhe as botas.
Então nós ficávamos inclinadas e Lady Sônia examinava nossos buraquinhos para ver se estavam realmente limpos e sem o mínimo pelo. Em seguida, eu tirava sua roupa e a levava para o banheiro, onde providenciávamos seu banho.
Depois de enxuta e vestida com uma camisola, que geralmente era branca ou preta, ela se sentava na poltrona e esperava o jantar. Vadia se agachava à sua frente, para servir de mesa, e eu servia numa bandeja. Quando terminava, ela colocava o resto na bandeja e punha no chão para que eu e vadia fizéssemos nossa refeição.
Nessa ocasião nem uma de nós duas podíamos nos sentar ou usar as mãos. Depois ela mandava que nós nos limpássemos e limpássemos a sujeira que havíamos feito e então começava o interrogatório.
Para me interrogar ela apertava minhas pequenas bolinhas até eu não agüentasse mais de dor e perguntava o que vadia havia feito de errado durante o dia. Para interrogar vadia, ela colocava pregadores em seu seios e os apertava tantos que eu tinha a impressão de que a coitadinha ia perder as pontas dos mamilos.
Feito o interrogatório, ela iniciava os castigos, que normalmente consistiam em uma severa surra com a palmatória ou com o chicote curto. Depois ela iniciava sua sessão de prazer.
Desde o primeiro momento, Lady Sônia me explicou que meu corpo não me pertencia mais e que eu, a partir de então, só viveria para dar-lhe prazer... e ela nos treinava obstinadamente para que nos tornássemos cada vez mais prazeirosas.
Ela adorava ter seus seios chupados e me ensinou a fazer isso durante um tempo bastante longo. Ela gostava que o engolisse pela metade e começasse a chupa-lo como um bezerro, ou um porquinho, fazendo movimentos com a cabeça. Depois ensinou-me a chupar sua pérola. Eu deveria toma-la em minha boca e intercalar momentos lambendo-a e momentos chupando-a. De tempos em tempos, eu deveria introduzir minha língua em seu ventre, para prazer supremo de minha mestra.
Assim, eu e vadia revezávamos chupando seus seios ou seu grelinho até que ela se sentisse satisfeita. Depois, quando estava disposta, ela penetrava nossos buraquinhos com seu imenso consolo de cintura.
Raríssimas vezes vi Lady Sonia tocando o ventre de vadia. Seu alvo era o mesmo buraquinho que ela gostava em mim e era nela que nossa dona conseguia prazer. De tempos em tempos, ela fazia uma sessão de treinamento anal e ia experimentando a elasticidade de nossos buraquinhos com consolos cada vez maiores.

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

My sissy boyfriend

Diário de uma sissie 5 - O casamento

Eu fui levada a uma sala e preparada para a cerimônia. Duas escravas, ambas vestindo roupinhas de empregada, cuidaram de mim. Ela passaram pó em meu rosto e baton nos meus lábios. Também o meu buraquinho mereceu uma pintura de batom, para que se tornasse mais atraente. Elas me colocaram véu e grinalda e me vestiram um espartilho de tecido rosa com bolinha brancas, meias brancas e sapato de salto alto branco. Eu não vestia calcinha, de modo que meu bumbum ficava totalmente à mostra. Eu estava simplesmente linda, mas também muito nervosa e ansiosa, pois, em todas as histórias que eu lia, o casamento era sempre o momento mais importante.

Quando terminaram de me arrumar, me levaram para o grande salão em que aconteceria a cerimônia.

Tia Vanda estava esperando por mim e pegou em meu braço, me levando delicadamente para o altar, onde minha dona, Lady Sônia, me esperava. Ela usava uma linda calça de vinil, com botas e espartilho do mesmo material. Seu cabelo vermelho parecia fogo em meios às trevas daquele tecido negro.

Fui deixada ao altar e pude perceber que a leiloeira ia celebrar a cerimônia. Dos dois lados do altar, duas velas grandes, cujos castiçais eram os buraquinhos de dois escravos.

- Você, Penélope, aceita Lady Sonia como sua legítima dona? – perguntou a leiloeira. Aceita servi-la em todos os seus desejos?

- Aceito. - prometi. - Promete ser uma escrava travesti boazinha e jamais pensar em usar a coisa ridícula que, por um erro da natureza cresceu entre suas pernas?

- Prometo. - Promete receber os castigos das mãos de sua dona como se fossem uma benção e agradece-la por isso?

- Prometo.

Nisso uma escrava, totalmente nua, veio até nós, trazendo uma coleira sobre uma almofada vermelha. A coleira era de couro branco e nela estava escrito o nome de Lady Sônia e letras rosas. Minha senhora pegou a coleira e a colocou ao redor do meu pescoço, dizendo:

- Esta coleira será o símbolo de que, a partir de agora, você me pertence e obedecerá todas as minhas ordens. A leiloeira olhou para mim e disse:

- Pode beijar os pés de sua senhora. Ajoelhei-me e beijei as botas de Lady Sônia até que ela dissesse chega. Ela então me levantou pelos cabelos e anunciou para a assembléia: Que o casamento seja consumado!

A escrava nua que havia trazido a almofada (seu nome era escrava vadia) se abaixou, formando um banco humano. Lady Sônia inclinou-me sobre aquele banco de modo que meu buraquinho ficasse totalmente visível.

Ela, então, desabotoou a frente de sua calça e dali saltou um enorme membro branco, que contrastava com a roupa preta. A leiloeira se aproximou e, num ato solene, derramou óleo sobre meu buraquinho.

Lady Sônia se aproximou e começou a forçar a minha entrada, sob os olhares atentos das outras senhoras e de minha tia. Eu nunca havia sido penetrada por algo mais grosso que um dedo e, a princípio, estranhei o tratamento, mas era incentivada por minha nova senhora, que nunca se cansava de dizer:

- Rebola, minha cadela, rebola para engolir esse cacete com esse teu cu guloso. Obedeci sua ordem e comecei a rebolar, sob aplausos das dominadoras. Aos poucos aquele mastro foi entrando em meu ventre e comecei a sentir um prazer que jamais sentira. As noites com Tia Vanda eram boas, mas não eram nada comparadas àquilo.

Eu por fim rebolava como uma rameira no cio e gemia alto, para deleite de minha Senhora. Ficamos talvez uma hora naquela posição até a leiloeira dar a cerimônia por encerrada. Então as senhoras foram brindar o casamento com um coquetel.

Quanto à mim, uma corrente foi presa à minha coleira e prendida no teto. Minhas mãos e pernas foram separadas, de forma que meu corpo formasse um X. Assim exposta, fui vítima dos mais variados vexames. Algumas senhoras me batiam com um chicote curto e duro, outras se contentavam em acariciar minha bundas. As mais atrevidas, chegavam a penetrar meu buraquinho com o cabo de um chicote mais grosso.

Por fim, minha nova senhora teve uma idéia que pareceu agradar a todas. Elas me prenderam a uma armação, de modo que minhas nádegas ficassem à altura de suas cinturas.

Então me cobriram com um grosso pano preto, de modo que só ficasse visível a parte de meu corpo que as interessava. Ouvi minha senhora prometer um chicote novo à senhora que me violentasse por mais tempo. Acho que eram aproximadamente umas oito ou nove e nenhuma delas queria perder a competição, de modo que tive meu buraquinho importunado por horas e horas a fio.

A ganhadora se divertiu comigo durante quase duas horas. No final, eu já não conseguia nem mesmo me sentar e desabei sobre o chão quando meu soltaram, para gargalhadas das senhoras presentes. Minha tia assistia a tudo e eu ficava imaginando se ela havia participado da competição. Mas logo adormeci, exausta que estava. O outro dia me reservaria ainda muitas novidades. Eu ia conhecer o castelo de Lady Sônia.

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Diário de uma sissie 4 - O leilão

Com o tempo eu fui crescendo e me tornando cada vez mais feminina. Tia Vanda tinha algum trabalho para raspar os poucos pelinhos que apareciam em meu corpo, mas logo resolveu isso fazendo depilação com cera quente, que durava muito mais tempo e deixava minha pele muito mais macia.

Titia achou então que eu havia chegado a época de eu sair de baixo de sua saia.

Ela iria arranjar uma nova dona para mim. Para isso, ela entrou em contato com uma Senhora especializada em leiloar escravos e Sissys. Na verdade, ela ganhava a vida com as comissões de tais leilões.

Num dia combinado, Tia Vanda me levou de carro até uma casa muito grande. Nós fomos recebidas por uma escrava com uniforme de empregada, que nos conduziu até uma quarto. Tia Vanda tirou toda a minha roupa e me deixou sozinha, sentada em um banquinho de veludo. Eu não estava acostumada a sair de casa e me sentia muito insegura. Para piorar, o quarto tinha pouquíssima iluminação, de modo que eu mal podia ver onde estava. Depois de um longo tempo, Tia Vanda apareceu e me guiou até uma outra porta. Fui introduzida em novo compartimento que tinha como uma iluminação uma luz vinda do teto.

- Vá e fique debaixo da luz. – ordenou Tia Vanda. Obedeci, mas muito constrangida. Eu logo percebera que estava em uma espécie de palco e, lá embaixo, havia várias pessoas me olhando. Elas podiam me ver em todos os detalhes, mas eu mal podia advinhar seus rostos na penumbra. Ao meu lado havia uma espécie de palanque, de onde a leiloeira, vestida com um lindo vestido preto, fazia minha descrição.

- A nossa peça de hoje – disse ela – é uma Sissy que atende pelo nome de Penélope. Ela foi criada desde pequena como uma menina e é indicada para rainhas que gostam de inversão e feminilização. O primeiro lance é de 500 dólares.

- 600 dólares. – disse uma voz na escuridão. Era uma mulher.

- 800 dólares. – disse outra mulher.

- Mil e quinhentos dólares. – retumbou uma voz.

- Alguma outra oferta? – perguntou a leiloeira.

O auditório ficou em silêncio por longo tempo. Então a mulher bateu o martelo na mesa e declarou: Vendida! Então comecei a ouvir passos de salto alto. Em seguida uma mulher imensa subiu no palco. Ela devia ter aproximadamente um metro e oitenta e cinco. Tinha cabelos ruivos anelados e vestia-se totalmente de preto. Tinha um olhar imponente, de quem está acostumada a mandar. Examinou-me por um longo tempo e perguntou para a leiloeira, sem desviar os olhos de minha bundinha.

- Ela já mexeu no seu piupu?

-Posso assegurar que ela nem mesmo nunca tocou no seu piupu.

- Ótimo. Vamos fazer o casamento. Logo começaram os preparatórios para meu casamento.

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Diário de uma sissie - parte 3 - Na escola



Passei todas as férias sem sair de casa, sendo treinada pela tia Vanda a ser uma meninha comportada, mas logo iniciaram as aulas. Na escola eu tinha de usar o uniforme de meninos, mas usava por baixo a calcinha de algodão rosa. Os meus colegas e as professoras perceberam a mudança em meu comportamento. Eu estava muito mais delicada e sensível.
Alguns garotos maus começaram a me chamar de bichinha. Minha tia percebeu que seria impossível continuar meu treinamento em ambiente tão desfavorável. Assim, ela se mudou para uma outra cidade onde uma amiga dela mantinha uma escola apenas para meninas.
Eu fui matriculada na escola com o lindo nome de Penélope. A partir daquele dia eu iria usar roupas femininas o tempo todo e seria tratada como uma menina como as outras de minha idade.
As minhas coleguinhas no começo me acharam estranha, mas nós logo fizemos amizade. Na verdade, eu logo descobri que havia outros garotos na mesma situação que eu. Flor era um rapaz ruivo cuja mãe decidira que ele deveria se transformar em menina e a dona da escola, Dona Gerda, tinha também a sua menininha de estimação: Jasmim, um garotinho loiro que ela pegara para criar desde bebê e que ela criara como se fosse uma meninha desde o primeiro ano. Eu logo fiz amizade com Flor e Jasmim e elas me ensinaram muitas coisas sobre como ser uma boa menininha.
Tia Vanda estava muito feliz com meu desenvolvimento. Eu já agia como uma perfeita menininha. Além disso, sabia fazer crochê e já realizava quase todo o serviço leve da casa, como varrer e fazer comida.
Eu era uma meninha muito prendada. Um dia Tia Vanda me chamou até seu quarto e disse que queria que eu dormisse com ela.
Ela tinha uma cama muito bonita e larga, de modo que eu não teria qualquer dificuldade para dormir ali também. Pensei que fosse apenas dormir, mas Tia Vanda começou a me cobrir de beijos. Ela disse que estava muito satisfeita comigo e que se eu continuasse assim não iria mais apanhar. Ela começou a acariciar minhas nádegas e pediu para eu tirar a calcinha.
Disse que não deveria me sentir envergonhada de ficar nua na frente dela. Eu tirei a calcinha e ela me pediu para deitar em seu colo. Ela começou então a acariciar meu bumbum, dando palmadinhas leves, que me faziam rebolar. Depois aproximou o dedo da entrada de meu buraquinho e começou a acaricia-lo. A sensação era deliciosa.
Ela pegou um pouco de óleo e derramou sobre meu cuzinho e, quando percebi ela já estava com um dedo todo lá dentro. Era uma delícia e eu rebolava muito. Tia Vanda também estava muito excita e arfava emitindo pequenos sussurros. De repente ela começou a respirar mais forte e a se contorcer. De repente deu um grito. Ela havia gozado enquanto masturbava o meu buraquinho. A partir dessa noite, comecei a dormir sempre com ela, e toda noite o ritual se repetia: ela me pedia para tirar a calcinha, acariciava meu bumbum e gozava masturbando o meu grelinho.
Durante o dia eu fazia os serviços da casa e ia para escola. Algumas vezes tia Vanda deixava que Flor e Jasmim viessem brincar comigo de boneca.