quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Diário de uma sissie - PARTE 9 - DOGWOMAN

Lady Sônia, certo dia, chegou à conclusão de que seria melhor ter duas cadelas do que uma e decidiu me treinar a ser uma verdadeira cadelinha. Ela me vestiu com um vestidinho básico e me colocou no carro, junto com vadia. Nós percorrermos a cidade e fomos parar em um sítio em um local bem distante e pouco povoado. Ela então parou o carro e me tirou, me puxando pela guia da coleira. Enquanto tirava minha roupa, me explicava as regras.
- A partir de agora você deverá se comportar como uma cadelinha, entendeu? Como cadelinha, não deverá falar, apenas latir, e deverá andar de quatro e fazer suas necessidades como uma cadelinha. Vadia evidentemente já conhecia aquele lugar, pois, mal o carro parou, tirou a roupa e se colocou do lado de fora, de quatro, dando pequenos saltos de felicidade e latindo.
Confesso que tive alguma dificuldade para me ambientar. Minhas mãos e joelhos delicados doíam de encontro ao chão, mas resisti bravamente e tentei imitar vadia. Lady Sônia foi nos puxando pela guia na direção da casa grande, uma casa muito bonita em estilo colonial. De lá saiu um homem forte e musculoso, que a recepcionou com um beijo na boca.
- Então você me trouxe mais um cachorrinho para adestrar? – perguntou ele.
- Não se deixe enganar por essa coisa no meio das pernas. Isso é uma cadelinha da pior espécie.
- Vamos ver isso mais tarde. Agora temos de leva-las para o canil. Nós fomos conduzidas para o canil, que era dividido em pequenas celas.
Havia alguns cachorros ali, mas a maioria era de escravos e escravas sendo treinadas. Eu fui presa em uma das celas e fiquei lá, deitada no chão, observando o comportamento dos outros, enquanto minha senhora e o treinador entravam na casa.
Logo descobri como agiam. As mulheres, quando queriam fazer suas necessidades, abriam as pernas para não suja-las, os homens simplesmente levantavam uma das pernas e a escoravam em algum lugar. Eles andavam sempre de quatro e bebiam água em uma tijela usando principalmente a língua.

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