quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Diário de uma sissie parte 12 – O AMANTE DE LADY SÔNIA


Algum tempo depois que eu estava em seu castelo, Lady Sônia arranjou uma amante, Lord K. Como era seu homem, acabou tendo sobre mim e vadia os mesmos direitos que nossa dona. Assim, a rotina do castelo se modificou bastante.

As mudanças iniciavam pela chegada de nossos donos. Lord K achou ultrapassado o ritual de ficarmos de quatro e festejarmos abanando o rabinho chegada de nossos donos.

- Na Europa já não se usa mais isso. – disse ele. A moda agora é fazer algo mais humilhante.

Nossa dona, que adorava novidade, acatou as mudanças. A partir de então, toda a vez em que nossos donos chegavam, tínhamos que ficar inclinadas, com a bunda levantada e perguntávamos:

- Quer comer nossos cuzinhos?

Geralmente ele queria. Ali mesmo, de pé, ele introduzia primeiro no cuzinho da vadia, enquanto eu tinha de ficar dizendo:

- Por favor meu senhor, também coloque em meu cuzinho...

Depois ele tirava do rabinho de vadia e colocava no meu. Vadia tinha ordem de ficar na mesma posição, chorando e se lamentando por ele ter deixado de come-la. E ai dela se não chorasse direito. Uma vez Lord K achou que seu choro não estava convincente e bateu nela com o chicotinho até que ela chorasse como ele queria.

Terminado esse ritual, nós os levávamos para tomar banho. Eu ensaboava Lady Sônia e vadia ensaboava Lord K. Depois do banho, nós os enxugávamos e servíamos o jantar na mesa. Uma de nós ficava servindo, enquanto a outra ficava debaixo da mesa, chupando ora o pau de Lord K, ora a xaninha de Lady Sônia.

Terminado a jantar, os dois gostavam de se divertir conosco fazendo-nos fazer exercícios. Lord K gostava de inventar posições diferentes. Em uma dela, ficávamos eu e vadia sobre um banco de madeira. Vadia ficava inclinada e eu ficava lambendo seu cuzinho. Em outro exercícios, recebíamos ordem de ficar na ponta dos pés, como bailarinas, inclinadas sobre um cavalete enquanto nossos senhores batiam em nossas nádegas. Os cavaletes não eram firmes e cair era inevitável. A primeira que caía era considera a perdedora e tinha de dormir de lado de fora na casa do cachorro.

Uma de nós tinha sempre que dormir no chão do quarto, junto com eles. Quando eles estavam dispostos a transar, tínhamos que prepara-los chupando o pau de Lord K e lambendo Lady Sônia. Quando estavam no ponto, ajudávamos Lord K a introduzir e ficávamos por lá, lambendo ora um ora outro.

Quando se cansavam, nos mandavam de volta para o chão do quarto, sempre com uma coleira, que era puxada se precisavam de nós durante à noite. Às vezes era só para pedir comida, ou água, mas às vezes era Lord K querendo fazer xixi. Aí tínhamos que abocanhar seu pau e receber em nossa boca seu líquido dourado. Quando acabávamos, tínhamos ordem de lamber até que estivesse totalmente limpo. Algumas vezes a razão era outra. Lord K era doido por um cu e quando Lady Sônia não queria dar-lhe o seu, puxava a corrente e oferecia nosso rabinho.