sábado, 6 de agosto de 2011

Virei boneca para passar de ano

Sempre fui bom aluno, mas sempre tive dificuldade em matemática. Por sorte, eu sempre conseguia passar raspando. Só que na segunda série do segundo grau, acabei ficando de recuperação justamente em matemática. Já estava prevendo a ira dos meus pais, o que provavelmente me deixaria sem mesada um bom tempo. Comecei a ficar desesperado, tanto que procurei o professor da disciplina e pedi para ele me dar algumas aulas de reforço. Ele foi muito cordial comigo e pediu para eu passar na casa dele na parte da tarde.
Fui naquele dia mesmo. Ele me explicou que podia me dar as aulas, mas não adiantaria nada se eu não fizesse os exercícios e o melhor era eu fazer os exercícios lá mesmo, sob a supervisão dele.
Perguntei quanto é que ia custar isso, mas, para minha surpresa, ele respondeu que não ia cobrar em dinheiro. Achei estranho e perguntei como seria a forma de pagamento.
- Sabe como é, estou precisando de alguém que faça algumas coisas para mim... – disse ele.
Achei estranho e perguntei que coisas eram essas. Ele respondeu dizendo que já tinha sacado uma coisas sobre mim e que eu ia gostar muito...
- Explica isso direito. – pedi.
- Ta bom, vou ser claro: já percebi que você é um viadinho e quero que você seja a minha menina...
Fiz de conta que estava ofendido, mas no fundo estava muito excitado.
- Eu não sou viado, quem te disse isso?
- Ninguém me disse. Aliás, acho que ninguém desconfia. Mas eu tenho um faro para esse tipo de coisa e sei você ou já deu, ou vai dar, ou está dando...
Fui na direção da porta, ameaçando ir embora, mas ele me parou e trancou a porta.
- Olha, se você quiser ficar reprovado, tudo bem. Sei que você não tem condições de passar e essa é a sua única chance. Além disso, tenho certeza de que voce vai gostar....
ele me explicou que, durante as aulas, eu seria sua menininha e me mostrou várias roupas que tinha comprado para mim: calcinhas, shortinhos, mini-blusas, saias. Além disso tinha dois conjuntos colegiais com camisa branca, saia azul plissada, sapatinho preto e meia branca ¾. Para completar, ele comprou todo um kit de maquiagem que incluía ruge, baton, lápis de olhos e outras coisas...
A minha mãe adorou essa aulas e me deixava ir direto da escola para a casa do professor. Aliás, ele tinha me dado calcinhas para eu usar debaixo da roupa enquanto estivesse na escola. Assim, quando eu chegava na casa dele, já estava de calcinha e só precisava colocar o shortinho, a mini-blusa, uma tiara no cabelo, fazer a maquiagem e ir fazer o almoço. Ele assistia um pouco de televisão e quando voltava para a cozinha, o almoço já estava pronto. Eu servia ele rebolando e ele gostava de ficar passando a mão na minha bunda. Nós comíamos juntos e, na hora da sobremesa, ele derramava leite moça no pau e me dava para eu mamar. Uma vez ele quis me fazer uma surpresa e passou chocolate derretido na pica. Depois que eu comia a sobremesa, ia lavar as louças e só então começavam as aulas.
Para as aulas eu tinha de vestir uniforme de colegial, mas sem a calcinha. Ele se sentava, sem short, em uma cadeira à beira da mesa e eu sentava no seu colo. Ele me dava aula assim, com o pau roçando o meu cu. E que delícia de aula! Tanto que eu acabava rebolando no seu pau e esquecia o assunto e ele tinha de me repreender:
- Presta atenção na aula, viadinho!
Na hora de fazer os exercícios, ele me colocava na beira da mesa e me enrabava enquanto eu fazia os exercícios. Eu tinha de me segurar para não tremer de prazer, mas mesmo assim a minha letra ficava horrível.
Depois ele me deixava fazendo a lição e ia tomar um banho. Quando voltava, verificava os exercícios. Cada erro era uma vez que eu tinha de fazer ele gozar chupando ou punhetando o seu cacete. No começo eu chegava a errar até cinco vezes e, claro, não conseguia fazer ele gozar tanto. Por isso ele foi acumulando créditos para os dias em que eu errasse pouco. Geralmente ele gozava duas ou três vezes por dia. Quando gozava com o boquete ele me fazia engolir tudo. Quando gozava com a punheta, ele me fazia chupar os dedos sujos de porra “para não desperdiçar leitinho”.
Ele me proibiu de me masturbar enquanto antes do dia da prova e isso era muito difícil, pois eu vivia arrebentando de tesão. Mesmo assim, nas duas semanas em que duraram as aulas eu não peguei no meu pintinho a não ser para fazer xixi.
No dia da prova, surpresa! Acertei todas as questões e tirei 10! Nesse dia o professor me disse que finalmente eu ia poder gozar. Mas claro, eu só ia poder gozar com ele me comendo e foi assim que aconteceu. Enquanto metia no meu cu, ele me masturbava e, quando gozei, me deu a mão suja de esperma para eu lamber. Claro que o fato de eu ter gozado não me livrou de ser enrabado o resto da tarde, até porque eu ainda tinha débito para fazer ele gozar várias vezes. A partir de então, eu ia na casa dele pelo menos uma vez na semana e só gozava com ele me comendo com seu pau lindo.

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